Steve Fyffe/Stanford University
Queimaduras,
danos por exposição ao sol, infecções e outros traumas podem causar
danos desastrosos à nossa pele. Tradicionalmente, o tratamento padrão
para essas lesões é de se usar transplantes de pele. Entretanto,
recentes avanços na ciência podem trazer a pele artificial para fazer
esta função da mesma maneira, ou até de um jeito melhor, que a pele
natural. Robôs e próteses podem ter as suas próprias 'peles' no futuro,
graças ao trabalho feito por cientistas em Stanford.
Eles criaram
um sensor transparente que pode ser esticado em um tamanho até duas
vezes maior do que o seu padrão, por diversas vezes, e ainda voltar para
o seu tamanho original sem deformações. Ele ainda pode registrar
pressões que vão desde uma simples agulha até o equivalente ao peso de
um elefante.
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