quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Tyler Perry

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Reuters, reuters.com,

Tyler Perry é o homem mais bem pago de Hollywood

LOS ANGELES (Reuters) - O ator Tyler Perry, que tem seu próprio estúdio de cinema e TV em Atlanta, lidera a lista dos homens mais bem pagos de Hollywood, num novo ranking da Forbes.com no qual aparecem também o cineasta Steven Spielberg e o cantor Elton John.
Perry, segundo a lista divulgada na segunda-feira, faturou 130 milhões de dólares entre maio de 2010 e maio de 2011. Ator, roteirista, diretor e produtor, ele estourou em Hollywood em 2005 com 'Diário de Uma Louca', que ele concebeu originalmente como peça de teatro. Caracterizado como mulher, ele interpretou a desbocada matriarca Madea, num filme que deu origem a várias sequências.
Mais recentemente, Perry teve sucesso produzindo o programa 'Tyler Perry's House of Payne', exibido pela TBS.
O segundo colocado na lista da Forbes.com foi o produtor Jerry Bruckheimer, responsável pela série 'Piratas do Caribe', que faturou 113 milhões de dólares no período.
Terceiro colocado, Spielberg ganhou 107 milhões de dólares em um ano. Ele não dirige um filme desde 2008, mas se mantém atarefado com vários projetos como produtor ou produtor-executivo.
Elton John, cuja turnê mais recente arrecadou 200 milhões de dólares, aparece em quarto lugar, com um rendimento de 100 milhões de dólares.
Simon Cowell, executivo musical e jurado de TV, ficou em quinto lugar, com 90 milhões de dólares.
Completam a lista dos dez homens mais bem pagos: o escritor de romances policiais James Patterson (84 milhões de dólares no ano); Phil McGraw, psicólogo conhecido por aparecer na TV (80 milhões); o ator Leonardo DiCaprio (77 milhões); o radialista Howard Stern (76 milhões); e o golfista Tiger Woods (75 milhões).
Dessa lista, só DiCaprio e Perry são atores, mas a Forbes.com lembrou que Perry ganhou dinheiro principalmente produzindo e dirigindo projetos, e não atuando.
(Reportagem de Alex Dobuzinskis)

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Com seleções caseiras, Brasil e Argentina reeditam torneio que revelou Pelé

Com seleções caseiras, Brasil e Argentina reeditam torneio que revelou Pelé

Brasil e Argentina entram em campo às 21h50 desta quarta-feira para mais uma edição do maior clássico do futebol sul-americano. Mas o duelo, no Estádio Mario Kempes, em Rosário, terá uma cara bem diferente dos últimos confrontos. Apenas jogadores que atuam nos dois países foram convocados para o par de amistosos que marcam a reedição da Copa Roca ­ o segundo jogo será em Belém,

no dia 28 deste mês,

A Copa Roca foi disputada 11 vezes entre 1914 e 1976, sempre entre as duas seleções. O Brasil venceu sete edições, a Argentina ganhou três, e o título foi dividido em 1971. Mas o mais importante entre todos os torneios foi o de 1957, que marcou a estreia de Pelé na seleção.

O técnico Sylvio Pirillo chamou o jovem santista, então com 16 anos, para os dois jogos. No primeiro, no Maracanã, o Brasil perdeu por 2 a 1, mas Pelé marcou. No segundo duelo, no Pacaembu, 2 a 0 para os brasileiros, com mais um gol de Pelé e outro de Mazola. A partir dali, o santista não sairia mais da seleção brasileira.

Mais de meio século depois, a competição não tem nem de longe o mesmo glamour. As duas seleções chegam ao confronto sem muitas de suas maiores estrelas.

Na Seleção Brasileira, o técnico Mano Menezes aposta em jogadores com bagagem, como Ronaldinho Gaúcho e Neymar, para dar suporte ao destacado número de iniciantes. Dez peças foram convocadas pela primeira vez: Bruno Cortês, Cícero, Mário Fernandes, Rafael, Rhodolfo, Oscar, Casemiro, Paulinho, Renato Abreu e Rômulo.

Portanto, parte do grupo terá de contar a ansiedade ao enfrentar o maior rival da Seleção Brasileira, na casa do adversário. "Se falar que não dá um frio na barriga, eu estarei mentindo, mas vamos encarar essa partida como uma final", afirma Casemiro.

Ainda assim, os estreantes do time principal demonstram confiança em apresentar um trabalho convincente a Mano Menezes. "Todos os jogadores disputam o Brasileirão e têm experiência em seus clubes. Aqueles que vieram da Seleção sub-20 também já disputaram torneios importantes", exalta o meia Oscar

Na escalação, Mano Menezes perdeu o centroavante Fred (lesionado), mas irá privilegiar aqueles que estão mais acostumados à pressão da camisa brasileira. A grande esperança brasileira em um resultado positivo está no ataque formado por Ronaldinho Gaúcho, Leandro Damião e Neymar. Nos treinos, a grande surpresa foi a presença do meia Renato Abreu entre os titulares.

Na Argentina, também houve uma baixa importante. O veterano Juan Sebástian Verón foi descartado na noite de segunda-feira em função de limitações físicas. Porém, restam nomes conhecidos do público brasileiro: os zagueiros Sebá Dominguez (ex-Corinthians) e Leandro Desábato, que ficou famoso por uma acusação de racismo contra o atacante Grafite durante a Libertadores-2005.

Em início de trabalho na Argentina, o técnico Alejandro Sabella promete usar o Superclássico das Américas para analisar opções que podem ser usadas durante as Eliminatórias da Copa do Mundo. "É uma competição com duração de dois anos e meio, então temos prioridades em curto, médio e longo prazo", avisa o comandante.

América Latina se aproveita da 'década perdida' dos EUA

América Latina se aproveita da 'década perdida' dos EUA


"Avenida de São Paulo. Reuters"
No afã de responder aos ataques do 11 de Setembro, os Estados Unidos colocaram o Oriente Médio e a Ásia Central no topo de suas prioridades políticas. Nos últimos dez anos, essas regiões têm ocupado suas atenções, a que os historiadores se referem como 'a década perdida'.
América Latina se aproveita da 'década perdida' dos EUAAlém de outras mudanças na conjuntura internacional, a América Latina também aproveitou essa distração do gigante americano para abrir as asas e buscar novos rumos políticos, diplomáticos e sobretudo econômicos.
O resultado foi a eleição de governos latino-americanos menos palatáveis para Washington, a relação desses com outras nações um dia consideradas 'exóticas' e a prioridade do intercâmbio comercial com a China.
Especialistas continuam discutindo as causas e os efeitos prolongados deste giro, mas o certo é que a região reafirmou sua identidade e independência. Muitos países revitalizaram suas economias e saíram relativamente ilesos da crise financeira de 2008, que continua afetando os EUA e a Europa.
Precursores
'O 11 de Setembro marca mais ou menos o momento em que a América Latina nasceu como verdadeira entidade independente', disse à BBC Mundo Larry Birns, diretor do Conselho sobre Assuntos Hemisféricos, COHA, de Washington.
Os precursores foram os governos de Luiz Inácio Lula da Silva, no Brasil, e Hugo Chávez, na Venezuela. O primeiro protagonizou uma intensa campanha para um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. O segundo destacou-se por seu desafiante populismo radical.
Seguiram o mesmo caminho, guardadas as devidas proporções, governos como o do casal Kirchner, na Argentina, de Rafael Correa, no Equador, e o de Evo Morales, na Bolívia, entre outros na América do Sul. O mesmo ocorreu com Daniel Ortega, na Nicarágua, e Mauricio Funes, em El Salvador.
Larry Birns reconhece que essa tendência da 'esquerda' latino-americana poderia estar em gestação antes, mas consequências do 11 de Setembro aceleraram o processo.
A consolidação dessa mudança é vista em organizações multilaterais como a Unasul, que exclui os Estados Unidos e Canadá.
'A região está emergindo como um importante centro da política externa', diz o diretor do COHA. 'A América Latina não é mais apenas um consumidor de eventos, mas também um gerador deles.'
Ritmo da China
Onde mais se nota a perda de hegemonia dos EUA sobre a região é na economia. A região estabeleceu fortes laços comerciais com outras potências emergentes e blocos.
A falta de atenção de Washington para com o seu 'quintal' tradicional custou aos EUA o privilégio automático de ser o primeiro parceiro comercial da América Latina. As razões para tanto são variadas.
Para começar, os pactos comerciais que resultaram nos anos 1990 no Nafta (entre EUA, México e Canadá) e no Cafta (para a América Central) foram apenas parcialmente bem sucedidos. Ao fim dessa década, e ao longo dos anos 2000, a região começou a diversificar seus parceiros comerciais, voltando-se para a Europa.
Em seguida, a iniciativa de criar uma zona de livre comércio do Alasca à Patagônia, a Alca, nunca se materializou, enquanto que vários pactos bilaterais entre os EUA e em outros países foram enfraquecidos ou não foram implementados.
A mudança mais significativa, no entanto, foi a emergência do Sudeste Asiático como polo de crescimento.
'A entrada da China na economia global é sem dúvida o evento mais importante neste período econômico que estamos vivendo', diz Augusto de la Torre, economista-chefe para América Latina e Caribe do Banco Mundial.
Num primeiro momento, a emergência da China produziu efeitos adversos sobre as economias do México e da América Central, que perderam espaço no mercado dos EUA. Acreditou-se inicialmente que esta seria a tendência de toda a região.
A fase de desenvolvimento em que se encontra a China, no entanto, pelo fato de ser uma nação de renda per capita baixa e renda média em ascensão, faz do país um consumidor voraz de matérias-primas.
De la Torre ressalta que países que têm sua cadeia produtiva ligada às necessidades da China são os grandes beneficiários desse processo. Brasil, Peru, Chile, Argentina, Venezuela, Colômbia, Equador, Paraguai e Uruguai são alguns dos países puxados pelo crescimento do gigante chinês.
O Panamá, por causa do canal, também se beneficiou com o grande fluxo de comércio internacional.
Repúblicas de bananas
'O que se nota é que a atividade econômica destes países pulsa mais com o ritmo da China que com o dos Estados Unidos, à medida que a China é agora o parceiro mais importante para alguns países como o Peru', diz o economista do Banco Mundial.
O comércio de commodities, no entanto, é uma faca de dois gumes para a América Latina, por ter sido 'tanto a fonte de sua prosperidade como de suas ansiedades', disse De la Torre.
Para evitar os altos e baixos que fizeram os países da região ficaram marcados como 'repúblicas de bananas' é necessário uma política econômica destinada à diversificação, competitividade e criação de 'conectividades' para permitir crescimento de longo prazo e em direções diferentes .
O diagnóstico do Banco Mundial é que, com poucas exceções, tem melhorado a capacidade das sociedades latino-americanas de gerir seus recursos através da melhoria de suas instituições.
De la Torre destaca o caso do Chile, que conseguiu lidar com as receitas da venda de cobre de forna 'muito sábia e prudente', depositando o dinheiro em fundos de estabilização que foram desembolsados para manter a economia ativa durante a última crise financeira global.
Também o Brasil, dono de uma enorme riqueza mineral, tem boas perspectivas para administrá-la, por causa da maturidade de suas instituições.
Riqueza de conhecimento
Para manter a bonança no longo prazo, o mais importante é transformar a riqueza derivada das matérias-primas em 'riqueza do conhecimento', pontua De la Torre.
Seria seguir o exemplo do Japão após a a Segunda Guerra Mundial e agora da China, que se beneficiaram da transferência de tecnologia dos países com quem tiveram forte comércio.
'Quando o iPod é montado na China, há um grande número de engenheiros chineses estudando como ele é feito e como poderiam ser melhorados', diz o economista.
Essa foi uma relação que a América Latina não aproveitou quando os laços econômicos com os Estados Unidos estavam no auge.
'Nós ainda não desenvolvemos a capacidade de absorção de tecnologia, inovação de aprendizagem, e não temos políticas nacionais de fomento tão vigorosas como a dos asiáticos', diz Augusto de la Torre.
Nova relação
Onde fica a relação com os EUA?
Os analistas reconhecem que houve um racha, mas o prognóstico geral é que as ligações continuem fortes, tanto política quanto economicamente, mas com uma perspectiva diferente.
'A América Latina quer expandir as suas opções', disse Geoff Thale, diretor do Washington Office on Latin America, WOLA, uma ONG que promove a relação 'equilibrada' entre os EUA e seus vizinhos.
'Muitos países têm aprendido as lições da sua dependência política e econômica com os EUA e querem diversificar as suas relações', disse Thale.
No entanto, o analista destaca que as relações continuam a ser fundamentais e mutuamente benéficas.
'Em 2003, nos piores momentos entre Venezuela e Estados Unidos, em nenhum momento houve corte do fornecimento de petróleo, porque ambos dependem dele', lembra.
Thale ressalta que, apesar da retórica, todos os governos da América Latina, tanto os de direita quanto os de esquerda, querem um bom relacionamento com o grande vizinho do norte.
O diretor da WOLA diz que Washington precisa dar mais atenção política à região para fortalecer seus laços.
A mudança está dada e alguns suspeitam que é irreversível.
Larry Birns, diretor do COHA acredita que os laços permanecem, mas já não mais tão elásticos como antes.
'Uma coisa é certa: o status quo, aquele que existia antes de 2001, esse não existe mais', disse.
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Em entrevista à TV síria, Khadafi nega ter fugido ao Níger


Em entrevista à TV síria, Khadafi nega ter fugido ao Níger

Em entrevista à TV síria, Khadafi nega ter fugido ao Níger
"Poster de Khadafi danificado em Trípoli"
O líder deposto da Líbia, Muamar Khadafi, negou que tenha fugido para o Níger e classificou os rumores de que ele teria cruzado a fronteira entre os dois países como mentiras e 'guerra psicológica'.
Os comentários, em uma entrevista telefônica à TV síria, teriam sido feitos de uma localidade não determinada dentro do território líbio.
Khadafi também afirmou que seus aliados derrotarão as forças da Otan e do Conselho Nacional de Transição (CNT).
'Os jovens estão agora prontos para aumentar a resistência contra os 'ratos' em Trípoli e acabar com os mercenários', afirmou.
Refúgio
Anteriormente, as autoridades do Níger haviam afirmado que estavam analisando como lidar com Khadafi se ele tentasse entrar no país em busca de refúgio.
O ministro das Relações Exteriores do Níger, Mohamed Bazoum, afirmou à BBC que seu governo decidiria posteriormente se aceitaria abrigar Khadafi ou se o entregaria ao Tribunal Penal Internacional (TPI).
Segundo o ministro, 'cerca de 20' integrantes do antigo regime líbio conseguiram se refugiar na capital nigerina, Niamei, estão 'sob controle' do governo local e serão tratados de acordo com leis internacionais de refúgio. Também terão a liberdade de ir embora se quiserem.
O Níger reconhece o TPI, que pede a prisão de Khadafi, de seu filho Saif al-Islam e de seu ex-chefe de inteligência Abdullah Sanussi.
O país também reconheceu na semana passada o CNT como novo governo de fato da Líbia. Mas segundo Mark Doyle, correspondente da BBC em Niamei, o governo do país está reticente em abandonar completamente Khadafi, com quem manteve uma longa relação de amizade.
Comboio
Forças anti-Khadafi
"Forças anti-Khadafi"
Um comboio com cerca de 50 veículos líbios fortemente armados foi visto no Níger na última terça-feira.
Durante a entrevista à TV síria, Khadafi afirmou que não havia nada de anormal sobre os comboios que entraram no Níger.
Membros da oposição a Khadafi na Líbia dizem acreditar que o comboio carregava dinheiro e ouro do regime, além de combatentes de etnia tuaregue recrutados pelo líder líbio.
Também há relatos de que o chefe de segurança de Khadafi, Mansour Daw, esteja abrigado no Níger, tendo entrado em um comboio que chegou ao país no domingo.
Já a mulher do líder líbio, dois de seus filhos e sua filha se refugiaram na Argélia na semana passada.
Burkina Faso, que faz fronteira com o Níger, negou relatos de que teria oferecido asilo a Khadafi.
Especulações
Um alto membro do CNT, Fathi Baja, afirmou que as novas autoridades líbias pedirão ao Níger que envie de volta à Líbia qualquer colaborador de Khadafi.
Ele também afirmou que se ficar comprovado que os aliados de Khadafi levaram recursos do antigo regime ao Níger, o CNT exigirá o retorno do dinheiro.
O paradeiro de Khadafi ainda é objeto de especulações, mas os combatentes do conselho de transição acreditam que ele ainda esteja na Líbia.
Um porta-voz da Otan afirmou à BBC que Khadafi não é alvo de suas operações na Líbia, mas que a organização continuará a bombardear 'centros de comando e controle' ligados ao ex-líder.
'Se tivermos informações de inteligência que revelem que ataques estão sendo coordenados de alguma localidade específica ou que comunicações estão sendo enviadas ou recebidas para promover ataques ou com ameaças de ataques, nós agiremos', afirmou.
O CNT vem tentando negociar uma solução pacífica para impasses em algumas cidades do país ainda controladas por forças leais a Khadafi.
A lista inclui as cidades de Bani Walid, Jufra, Sabha e Sirte, cidade natal do ex-líder.
O CNT posicionou suas forças no entorno de Bani Walid e diz que as tentativas de negociação continuarão até o sábado, quando vence um ultimato dado aos aliados de Khadafi.
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Polícia indiana

Warm Up (Copyright (c) Warm Up - Todos os direitos reservados.)Por Warm Up, Warm Up, Atualizado: 14/9/2011

Polícia indiana reforça segurança contra atentados no GP da Índia

A polícia indiana terá 1.600 de seus homens no circuito de Greater Noida para o GP da Índia, incluindo esquadrões antibomba e polícia especial de elite
Polícia indiana reforça segurança contra atentados no GP da  Índia
"A polícia indiana entrou em estado de alerta após o atentado a bomba "
O governo da província de Noida, onde vai se realizar o primeiro GP da Índia da história, no dia 30 de outubro, está reorganizando a segurança do evento. A atitude é parte da série de tensões provenientes do atentado a bomba ocorrido há exatamente uma semana, na quarta-feira (7), em Nova Délhi.
No que seria um protesto terrorista à condenação à morte de Afzal Guru, responsável por um ataque ao parlamento indiano em 2011, uma mala explodiu em frente ao Superior Tribunal daquela que é a principal cidade do país, Nova Délhi.
Agora, a segurança da corrida, que seria a normal de todos os GPs, já foi reforçada: 1.600 policiais serão deslocados para o circuito de Greater Noida - incluindo esquadrões antibomba e especialistas em detectar sabotagens e ataques secretos.
O superintendente da polícia local, Jyoti Narayan, afirmou que está tudo sob controle. 'Estamos constantemente em contato com a FIA e os organizadores em relação aos requisitos de segurança para a corrida', afirmou.
'Nossa meta é proporcionar a melhor segurança possível. Para isso, o desenho técnico final vai ficar pronto nesta semana', disse o dirigente policial, referindo-se ao diagrama que determina qual será a ação de segurança e em que locais cada guarnição vai ficar.
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