domingo, 17 de março de 2013

Assédio muda vida de familiares do papa na Argentina

Atualizado: 16/03/2013 04:28 | Por BBC, BBC Brasil
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Assédio muda vida de familiares do papa na Argentina

 


Assédio muda vida de familiares do papa na Argentina
"Maria Bergoglio | Foto: AFP"
A eleição do novo papa, na quarta-feira, mudou a vida de seus familiares em Buenos Aires. 'Eu acordo às seis da manhã com o telefone tocando e as ligações continuam até tarde da noite', contou à BBC Brasil a irmã do papa Francisco, María Elena Bergoglio, de 65 anos.
Afônica 'de tanto dar entrevistas', María diz que ainda não falou com o irmão, Jorge Bergoglio, de 76 anos, desde que ele foi eleito pontífice da igreja católica.
'O telefone não para e cada vez que penso que posso tentar falar com ele, toca de novo', conta.
Até a semana passada, o novo papa era cardeal de Buenos Aires e morava na capital argentina, a cerca de duas horas da casa da irmã, em Ituzaingó.
Os dois costumavam se falar quase todos os dias por telefone. 'Sempre nos falamos com muita frequência. Mas sei que ele está bem e que não vai mudar o estilo simples e alegre que sempre teve', diz María.
Mãe de dois filhos, José e Jorge, que é afilhado do papa, María é a única irmã viva do novo pontífice (os outros três irmãos morreram).
'A nossa vida mudou radicalmente nas últimas horas. Não esperávamos que ele se tornasse papa. Ainda estamos emocionados aqui em casa, mas a fama, o mérito, são dele e não nossos'.
Católicos praticantes
Família do papa (© Foto AFP)
"Família do papa (Foto AFP)"
A família do papa é de católicos praticantes, como contou José Ignácio Ancede, de 29 anos, filho de Maria e, portanto, sobrinho do papa.
'Sempre fomos católicos praticantes mas ele é o único da família que seguiu o sacerdócio. Minha relação com ele é de tio e sobrinho e nossas conversas foram muitas vezes sobre futebol. Ele é do San Lorenzo e nós aqui em casa, do River Plate, o que sempre resultou em longos debates e rivalidade', diz José Ignácio, rindo.
O sobrinho do papa diz que é 'emocionante' saber que Bergoglio é 'o primeiro não europeu, o primeiro latino-americano e, principalmente, um jesuíta' a ser eleito papa.
Maria conta que o irmão é um homem 'de hábitos simples', 'que sempre gostou de futebol e de tango', que jogava pelada com os amigos na juventude, e que surpreendeu os pais ao anunciar sua decisão de ser padre.
'Nossa mãe ficou triste (ao saber de tal decisão), talvez porque esperava outro caminho para ele. Foi uma tristeza de mãe que sabe que o filho está deixando a casa e fazendo seu destino', afirma María.
Jorge Bergoglio começou a estudar para ser padre aos 19 anos. 'E ele nunca teve dúvidas sobre sua fé e caminho religioso', conta a irmã do papa.
'Um pai'
Com doze anos de diferença de idade, María diz que o irmão foi 'um pai' para ela, já que o pai de ambos, um ferroviário, morreu quando ela era pequena.
Quando questionada sobre o que o novo pontífice falava sobre o Brasil nas conversas que tinham em casa, quando ele era cardeal, ela respondeu: 'Sei que ele tem carinho pelo Brasil e por toda a América Latina, mas neste momento sou incapaz de lembrar qualquer frase dele. Minha capacidade mental se esgotou de tantos telefonemas que já atendi.'
Para María, a polêmica em torno do papel do papa durante a ditadura argentina (1976-1983), 'vai desaparecer assim como surgiu'. 'Bergoglio sempre disse que não teve ligações com aqueles anos e essa é a verdade', diz.
Na última sexta-feira, o Vaticano divulgou um comunicado negando que o novo pontífice tenha sido omisso ou colaborado com militares durante o período da ditadura, como acusam algumas figuras ligadas a movimentos de defesa dos direitos humanos. 'Estamos diante de uma campanha caluniosa e anticlerical de longa data, levada adiante por um meio cuja origem é conhecida e notória', afirmou o porta-voz papal, Federico Lombardi.
A acusação diz respeito a acontecimentos do período em que Bergoglio era superior da Companhia de Jesus na Argentina, em 1976. Na época, dois sacerdotes da ordem jesuíta que trabalhavam em uma comunidade carente foram sequestrados e torturados pela ditadura militar. Segundo o jornal Pagina 12, há testemunhos de que o papa teria 'retirado a proteção da igreja' de tais sacerdotes, abrindo caminho para o sequestro.
De acordo com a imprensa argentina, um deles morreu no ano 2000, no Uruguai, de causas naturais. O outro, Fracisco Jalics, mora na Alemanha, onde contou que chegou a celebrar uma missa com Bergoglio.
'Eu me reconciliei com o que aconteceu e considero, da minha parte, assunto encerrado. Já realizamos uma missa juntos e nos abraçamos solenemente', afirmou.
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Chipre adia debate sobre pacote de resgate após corrida aos bancos

Atualizado: 17/03/2013 12:48 | Por BBC, BBC Brasil

Chipre adia debate sobre pacote de resgate após corrida aos bancos


Chipre adia debate sobre pacote de resgate após corrida aos bancos
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O Parlamento do Chipre adiou neste domingo uma sessão de emergência sobre o polêmico pacote de resgate da União Europeia e do FMI para o sistema bancário do país.
Negociações intensas acontecem entre os partidos políticos do país após a reação negativa da população cipriota ao plano, que inclui uma taxa de até quase 10% sobre os depósitos bancários.
A notícia, no sábado, levou a uma corrida aos caixas eletrônicos, com muitos tentando sacar seu dinheiro antes do início da vigência da taxa. Muitos caixas ficaram desabastecidos ao longo do dia.
O presidente do Parlamento europeu pediu a revisão da taxa para proteger os pequenos poupadores. Mas o presidente cipriota, Nicos Anastasiades, afirmou que recusar o pacote de resgate significaria o colapso dos bancos do país e a perda de todos os depósitos dos poupadores.
O Chipre, terceira menor economia da zona do euro, é o quinto país, após Grécia, Irlanda, Portugal e Espanha, a recorrer ao Banco Central Europeu por ajuda financeira durante a crise econômica na região.
O país vinha enfrentando graves dificuldades desde o colapso da economia da Grécia, onde os bancos do Chipre tinham grandes investimentos.
Lavagem de dinheiro
O acordo de 10 bilhões de euros (R$ 25,9 bilhões), acertado após negociações em Bruxelas com a União Europeia e o FMI, marca uma ruptura radical com pacotes de ajuda internacionais anteriores - em nenhum outro caso havia sido criada uma taxa sobre os depósitos bancários.
Ele prevê que os poupadores com menos de 100.000 euros (R$ 259.000) no banco paguem uma taxa de 6,75%. Os que tiverem mais, pagarão 9,9%.
Os clientes dos bancos serão compensados com o montante equivalente em ações de seus bancos.
Acredita-se que os líderes da zona do euro, particularmente na Alemanha, insistiram na taxa sobre os depósitos por causa da grande quantidade de capital russo depositada nos bancos do Chipre, o que levantou suspeitas de lavagem de dinheiro.
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Grávida de 5 meses, Kate diz não saber sexo de bebê, mas William quer menina

Atualizado: 17/03/2013 16:09 | Por BBC, BBC Brasil

Grávida de 5 meses, Kate diz não saber sexo de bebê, mas William quer menina


Grávida de 5 meses, Kate diz não saber sexo de bebê, mas William quer menina
"Kate e William durante parada militar pelo dia de são Patrício"
Grávida de cinco meses, a mulher do príncipe William, Kate, comentou durante um evento comemorativo ao dia de são Patrício, padroeiro da Irlanda, que não sabe o sexo do bebê.
O comentário foi feito neste domingo a um militar que participou da comemoração em uma base militar em Aldershot, no condado de Hampshire, no sul da Grã-Bretanha.
Segundo o guarda Lee Wheeler, Kate disse preferir um menino, mas afirmou que William gostaria de ter uma menina.
'Eu perguntei também se eles já haviam escolhido nomes, mas ela disse que não', afirmou Wheeler.
William e Kate, duque e duquesa de Cambridge, participaram juntos do evento em Aldershot.
Linha de sucessão
O bebê deve se tornar o terceiro na linha de sucessão à rainha Elizabeth 2ª, após o príncipe Charles e o próprio William.
Pelas regras atuais que regem a sucessão real britânica, o herdeiro do trono é o primeiro filho homem do monarca, e as mulheres só assumiriam quando não houvesse herdeiros homens (como foi o caso da rainha Elizbeth 2ª).
Porém já existe uma iniciativa para mudar essa regra, com o apoio da própria rainha, para permitir que os primogênitos herdem o trono independentemente do sexo.
A iniciativa depende de uma mudança constitucional aprovada pelos 16 países da Comunidade Britânica (entre eles Canadá, Austrália e Nova Zelândia), que têm o monarca britânico como chefe de Estado.
Mas analistas consideram que a mudança já estará aprovada quando o filho ou filha de William e Kate puder assumir o trono.
Trevos
A comemoração pelo dia de são Patrício na base de Aldershot é uma tradição desde 1901.
O casal real acompanhou o desfile de 200 soldados do 1º Batalhão de Guardas Irlandeses, paramentados com o tradicional uniforme cerimonial vermelho com chapéus pretos de pele de urso.
Kate entregou trevos, símbolo da Irlanda, aos soldados.
A parada deste domingo marcou também o primeiro compromisso público do príncipe William após sua nomeação como Aide-de-Camp da rainha. A posição tem poucas funções práticas, mas é vista como um símbolo do crescente papel de William dentro da família real.
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Papa Francisco agita turismo religioso em Buenos Aires

Atualizado: 17/03/2013 18:40 | Por BBC, BBC Brasil

Papa Francisco agita turismo religioso em Buenos Aires

Papa Francisco agita turismo religioso em Buenos AiresA eleição do arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio, de 76 anos, como papa agitou nos últimos dias o turismo religioso na capital argentina.

Desde então, centenas de fiéis lotam diariamente a catedral da cidade, onde Bergoglio realizava missas antes de se tornar o papa Francisco. Bandeiras argentinas e do Vaticano decoram agora o local.
Neste domingo, fiéis argentinos e de outros países acompanharam a missa na catedral, que está em frente à praça de Maio e a poucos passos da Casa Rosada, a sede da Presidência da República da Argentina.
Na catedral, o casal de cariocas José Edgar Roca, de 70 anos, e Beth Calmon, de 62, que mora na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, contou que decidiu comemorar o aniversário dele em Buenos Aires depois que foi anunciado o nome do papa argentino.
'Nós decidimos comprar o pacote na quarta-feira, dia 13, e viajar na quinta-feira. Somos católicos praticantes e achamos que por tudo o que ele disse até agora, que ele foi iluminado pelo Espírito Santo', disse Roca.
Casal de brasileiros José Edgar Roca e Beth Calmon, na catedral de Buenos Aires (© foto: Marcia Carmo / BBC Brasil)
"Casal de brasileiros José Edgar Roca e Beth Calmon, na catedral de Buenos Aires (foto: Marcia Carmo / BBC Brasil)"
Os dois disseram que o papa Francisco indica que dará uma 'oxigenação' na Igreja. 'Nós lemos tudo sobre o papa. Ele já era cardeal e andava de metrô e fazia a própria comida. Fui aluno do colégio Santo Inácio, no Rio, e acho que a espiritualidade tem um grande valor', afirmou Roca, que é engenheiro civil.
O colégio Santo Inácio é privado e foi fundado por padres jesuítas.
Segundo Calmon, a decisão da viagem, 'feita na última hora', surpreendeu os filhos e amigos. 'Nós consideramos o papa Francisco também brasileiro porque ele é argentino, é latino, e estará próximo do Brasil', disse ela, que é professora.
'Franciscomania'
Brasileiros, espanhóis, franceses e italianos, entre outros, estiveram neste domingo na catedral e na praça em frente, onde vendedores ofereciam calendários, chaveiros, camisetas e broches com o rosto do papa.
'Chaveiro do papa Francisco por dez pesos', diziam. 'Papa Francisco foi cardeal aqui. Leve um calendário por quinze pesos', dizia outro vendedor.
A febre pelo papa e os objetos com seu rosto levaram os jornais de Buenos Aires a comentarem, em suas edições de sábado, sobre o 'nascimento da franciscomania'.
Vendedor de suvenires com pôster do papa em frente à catedral de Buenos Aires (© foto: Marcia Carmo / BBC Brasil)
"Vendedor de suvenires com pôster do papa em frente à catedral de Buenos Aires (foto: Marcia Carmo / BBC Brasil)"
Na loja de lembranças da catedral, as duas vendedoras vendiam pôsteres do novo papa para uma fila que não deu trégua durante pelo menos duas horas.
As religiosas Elena Olasabal, espanhola de 36 anos, e Mariana Ferrari, argentina de 27 anos, da paróquia de São Caetano, do bairro portenho de Belgrano, tiravam fotos com outras amigas e a catedral ao fundo.
'Estamos muito emocionadas e orgulhosas por ele, pela Argentina e pela América Latina. E queremos apoiá-lo daqui, com muita oração', afirmaram.
Longe da catedral metropolitana de Buenos Aires e de outras igrejas, a rotina da cidade continuava igual a outros dias, antes de Bergoglio ser eleito papa. 'Não tenho religião. Mas espero que ele atualize a mentalidade da igreja. Como pode ser que ainda hoje não admitam a camisinha?', disse o comerciante Matias Gil Gómez.
'Eu não tenho religião e preferia que nosso papa estivesse na província do Chaco, onde os pobres argentinos precisam de ajuda', disse um cambista que se identificou apenas como Josué, de 35 anos.
'Ainda estou emocionada. Nós argentinos temos a mania de achar que ganhamos tudo, e no fim não ganhamos, mas desta vez fomos pegos de surpresa e ainda estamos desconcertados', disse a cabelereira Rosana del Valle.
Flores
O aposentado Hugo Salazar, de 63 anos, vendia broches com o rosto do papa em frente à igreja São José de Flores, no bairro de Flores, onde Bergoglio nasceu, cresceu e celebrava missas.
Salazar disse que chorou ao ouvir o anúncio do nome de Bergoglio como novo papa da Igreja Católica. 'Chorei muito, de emoção. E já estou guardando dinheiro para ir ao Rio de Janeiro para participar do encontro dos jovens em julho', afirmou, referindo-se à Jornada Mundial da Juventude.
Luis Francisco Drogo e Estela Bolado (© foto: Marcia Carmo / BBC Brasil)
"Luis Francisco Drogo e Estela Bolado (foto: Marcia Carmo / BBC Brasil)"
Na igreja, o sacerdote que fazia a homilia, em uma igreja lotada, disse: 'No ano 2002, quando fizeram denúncias contra o padre Grassi (argentino acusado de pedofilia), nos olhavam nas ruas como se todos fossemos criminosos. Agora, depois do anúncio da chegada do nosso santo padre, todos nos olham com admiração. Mutação impressionante', afirmou.
A poucas quadras da igreja, que fica em frente à estação de metrô e da praça de mesmo nome, Flores, a casa onde o papa nasceu passou a ser ponto turístico na cidade.
Na rua arborizada e de casas, argentinos tiram fotos na entrada do local, com janelas fechadas e grades.
A atual proprietária contou durante a semana, às emissoras locais de televisão, que havia curiosidade da imprensa internacional e de populares até 'pela cozinha'.
Mas ela disse que já tinha comprado a casa de outros donos e que a propriedade foi reformada.
'São muitas coincidências. O nome do meu marido é Luis Francisco e no dia 13, quando foi anunciado o nome do papa Francisco, nós abrimos uma loja perto daqui. Estamos muito emocionados', disse Susana Estela Bolado, de 58 anos, ao lado do marido, Luis Francisco Drogo, de 57 anos, que enxugava as lágrimas.
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The Twilight Saga: Breaking Dawn – Part 2 (A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 2, O Final (título no Brasil) ou A Saga Twilight — Amanhecer Parte 2 (título em Portugal)) é um filme de romance e fantasia de 2012, a segunda e última parte da adaptação do livro Amanhecer, de Stephenie Meyer, que encerra a saga Crepúsculo. Dirigido por Bill Condon,[3] teve seu roteiro escrito por Melissa Rosenberg, assim como os outros filmes da série. Os três protagonistas, Robert Pattinson, Kristen Stewart e Taylor Lautner, retornam para seus papéis.

Lançado um ano após sua primeira parte, em 16 de novembro de 2012, o filme teve um orçamento de US$ 120 milhões de dólares.


Enredo

O filme se inicia com Bella "despertando" como vampira. Logo ela e Edward saem para a primeira caçada de Bella, antes de conhecer sua filha meio humana e meio vampira, Renesmee, pois é considerada perigosa como uma vampira recém-criada com sede. Durante a caçada, Bella sente o cheiro de humano sangrando na floresta e precisa se controlar para não matá-lo. Bella não sente a mesma necessidade que sentia quando humana por Jacob e o ataca após descobrir o que aconteceu entre ele e sua filha. Jacob impede que os Cullen digam para Charlie que Bella morreu, ao invés disso ele encontra com Charlie em uma floresta e conta ao policial que sua filha "mudou", mas Charlie não entende e alega que Bella jamais mudaria, então para que ele possa entender essa "mudança", Jacob se transforma em lobo na sua frente. No encontro entre Charlie e Bella, ela não conta toda a verdade para proteger seu pai, dizendo que está bem e que isso era o mais importante.
Bella é temporariamente a mais forte vampira do clã dos Cullen, por ser recém-criada, chegando a vencer Emmett em uma queda de braço, e quebrando uma grande rocha ao meio usando apenas as mãos. Renesmee cresce rapidamente, completando uma idade mais avançada em poucos meses de vida. Irina, que faz parte do clã Denali, vê Renesmee junto a Jacob transformado em lobo e acredita que ela seja uma criança imortal. Transformar uma criança em vampiro é um crime muito grave no mundo dos vampiros e, devido a mágoa que sente pelos lobos de La Push por terem matado Laurent e pelo ultraje dos Cullen em supostamente terem desreipeitado a lei, Irina vai a Itália informar aos Volturi.
Alice tem uma visão onde os Volturi decidiram vir atrás dos Cullen para destruí-los e também destruir Renesmee. Os Cullen decidem reunir diversos vampiros amigos de Carlisle ao redor do mundo para provar ao clã italiano que Renesmee é filha biológica de um vampiro com um ser humano. Misteriosamente, Alice e Jasper fogem de Forks, deixando uma carta cifrada para Bella, paralelamente Jacob reúne todos os lobos de sua tribo para que eles também provem aos Volturi que Renesmee não é um ser imortal. Bella descobre que seu dom é criar um escudo que a protege de todos os ataques mentais de qualquer vampiro, como ser eletrocutada por Kate Denali ou torturada por Jane Volturi. Ao entender a mensagem de Alice, Bella descobre que Jacob será o responsável pela proteção de Renesmee durante o grande embate.
Os Volturi finalmente aparecem e encontram os Cullen, os lobos e seus aliados em um campo de neve. Aro logo quando chega procura Alice, mas ela não está lá. Aro lê os pensamentos de Edward e descobre que o vampiro diz a verdade quando afirma ser o pai biológico de Renesmee, sendo ela filha de Bella quando ainda era humana. Logo os Volturi perguntam a Irina o que ela viu exatamente, ela tenta inventar desculpas mas os Volturi logo percebem que ela está mentindo. Ela diz que foi um engano, mas eles não a perdoam e acabam matando-a, o que provoca revolta em suas irmãs que estão juntas aos Cullen. Mesmo depois de tudo isso, Aro afirma que não poderá viver na dúvida sobre como Renesmee poderia ameaçar o segredo da existência dos vampiros no futuro.
Os Volturi com dons mentais tentam oprimir os clãs e os lobos e, no entanto, Bella aprende a projetar o seu escudo conforme sua vontade e protege todos ao seu lado, acabando com a principal vantagem dos Volturi. Alice e Jasper surgem nesse momento, chamando a atenção de Aro, que deseja a presença de Alice em seu clã. Ela lhe garante que Renesmee não provocará nenhum problema, e alega que Aro apenas está buscando pretextos para iniciar um grande confronto, mesmo que os Cullen não tenham cometido nenhum crime. Mas Aro continua irredutível, logo Alice fala que tem um forte motivo para que não haja uma guerra, ela pede para Aro tocar em sua mão, para que ele mesmo veja esse motivo. No entanto, as intenções de Aro não mudam. Alice o golpeia, dando início a uma grande batalha. Ela e Jasper acabam sendo capturados pelos Volturi, o que faz Carlisle avançar contra Aro para salvá-los. Aro arranca a cabeça de Carlisle e os demais Volturi colocam fogo em seu corpo junto a cabeça, o que leva os demais clãs a avançarem contra os Volturi de forma rápida e violenta.
Jasper é atacado por Jane e acaba sendo morto por Demetri. Alec é morto por Emmett e Jane é morta por Alice e Sam, protegidos pelo escudo de Bella. Ao perceber que os gêmeos estão mortos e, sendo esses os melhores ataques dos Volturi, Aro entra em confronto e começa a lutar com Bella. Paralelamente Jacob foge e garante a proteção de Renesmee. Benjamin, um aliado dos Cullen que tem a habilidade de controlar os quatro elementos da natureza, quebra o campo de neve ao meio para poder ajudar os Cullen a matarem os Volturi mais rapidamente, logo um grande precipício se abre no meio do gelo. Esme durante a batalha quase cai neste precipício, mas Leah a salva, morrendo em seu lugar. Tanya e Kate arrancam a cabeça de Caius, enquanto Stefan e Vladimir destroçam o apático Marcus. Bella, com a ajuda de Edward, consegue arrancar a cabeça de Aro e o queima. Depois disso, a batalha se encerra de vez e percebe-se neste momento que a guerra não passou de uma visão de Alice sobre o futuro. Ao tocar em sua mão e ler os pensamentos dela, Aro vê que os Volturi perderão a guerra contra os Cullen e seus aliados, se a iniciarem. Por fim, o clã italiano acaba aceitando a existência de Renesmee, principalmente quando Alice lhe mostra um jovem vampiro, que é filho de uma humana com um imortal, mas cresceu somente até os sete anos, quando completou a aparência adulta e que não envelheceu depois de 150 anos. Os Volturi, frustrados e com raiva, acreditam e vão embora.
Assim todos comemoram, cada aliado e amigo dos Cullen vão embora. Alice tem uma visão de Jacob e Renesmee já adulta, juntos com Edward e Bella em uma praia, mostrando que tudo ficará bem. A cena final mostra Bella conseguindo quebrar seu escudo diante de Edward, o que permite que ele leia seus pensamentos e compreenda como ela se sentiu desde o primeiro instante que ela o viu. Os dois juram que seu amor durará para sempre.

 


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Antropozoomorfismo

Antropozoomorfismo




Por Antonio Gasparetto Junior
Antropozoomorfismo  é a atribuição de características a seres metade homem metade animal. A cultura do Antropomorfismo é antiga na história da humanidade, serviu para embasar argumentos, contos, narrativas e elementos constituintes de diversas sociedades. Da mesma forma, é embasamento recorrente em obras de arte, sobretudo literatura.
Na cultura ocidental, o Antropomorfismo consolidou-se após a influência dos textos filosóficos de São Tomás de Aquino. Seus seguidores encarregaram-se de eternizar a antropomorfização na cultura do cristianismo. Mas muito antes disso, na Grécia Antiga, por exemplo, o Antropomorfismo já estava atrelado ao culto de divindades, favorecendo na disseminação de mensagens através da humanização de seres. Ou seja, a mitologia grega é bastante calcada no Antropomorfismo.
A atribuição de imagem e de comportamento humano do Antropomorfismo não se restringe apenas a animais, engloba também materiais, objetos inanimados, plantas e qualquer outro ser ou elemento tangível ou imaginável. O recurso obteve muito sucesso para transmitir mensagens metafóricas de cunho religioso, moral ou social. Os contos de fada talvez sejam o veículo que melhor exemplifique o uso da antropomorfização. Neles, seus personagens, muitas vezes não humanos, transmites mensagens e ideais ao se recorrer ao estilo humanizado das coisas e dos seres. É importante ressaltar, como já demonstrado antes, que a antropomorfização não é um recurso utilizado apenas em obras infantis, é exemplo em várias sociedades abarcando questões distintas. Porém é de se reconhecer que o Antropomorfismo tem grande visibilidade atualmente em função da notória expansão dos desenhos animados e suas tecnologias. Estas mesmas histórias infantis ganharam muito espaço na TV e no cinema e conquistaram um grande número de admiradores, incluindo adultos.
A antropozoomorfização é uma variante que prescinde do antropomorfismo. Nesse caso, os seres são representados como dotados de características metade humanas e metade animal. É também uma prática cultural de longa data, marcando profundamente a cultura de sociedades antigas. Os egípcios, por exemplo, eram grandes admiradores do Antropozoomorfismo, grande parte de seus deuses possuíam representações com esses traços culturais. Por sinal, os deuses mais importantes que veneravam eram antropozoomorfizados, como Anúbis, um deus com corpo humano e cabeça de chacal; e Hórus, deus com forma humana e cabeça de falcão. A Esfinge de Gizé, por exemplo, um dos símbolos mais cultuados do Egito e um dos pontos turísticos mais frequentados no mundo, é uma representação antrozoomórfica. Trata-se de um corpo de leão com cabeça humana. É a maior representação antropozoomórfica do mundo.
Por sinal, o Antropozoomorfismo  é muito recorrente em religiões ao redor do mundo. Não só os egípcios cultuavam divindades que eram metade humanas e metade animais, mas tal característica também era comum na cultura clássica da Grécia, de Roma e de sociedades ameríndias pré-colombianas.
Fontes:
http://www.sohistoria.com.br/ef2/egito/p3.php
http://stelarcmb3.blogspot.com.br/2009/03/antropozoomorfismo-e-hibridismo.html
http://www.recantodasletras.com.br/trabalhosacademicos/2363011

Zero Absoluto

Zero Absoluto




Por Gabriella Porto
O zero absoluto é, teoricamente, a temperatura mais baixa possível. É a temperatura à qual a entropia atinge o seu valor mínimo. As leis da termodinâmica afirmam que o zero absoluto não pode ser alcançado usando apenas meios termodinâmicos. Um sistema em zero absoluto ainda possui a menor quantidade de energia possível, segundo a mecânica quântica. O ponto zero de qualquer escala de temperatura termodinâmica, como Kelvin ou Rankine, é fixado no zero absoluto. Por convenção, o zero absoluto é definido como 0 K na escala Kelvin, e como -273,15 °C na escala Celsius. Isso equivale a -459,67 F° na escala Fahrenheit, e R 0 na escala Rankine . Cientistas já conseguiram temperaturas muito próximas do zero absoluto, onde a matéria exibe efeitos quânticos como a supercondutividade e a super fluidez. Em temperaturas próximas à 0 K, quase toda a atividade molecular cessa, para qualquer processo adiabático. Em tais circunstâncias, as substâncias puras podem (num ambiente controlado) formar cristais perfeitos, que são aqueles que não possuem nenhum ponto, ranhuras, ou quaisquer imperfeições.
Um dos primeiros cientistas a discutir a possibilidade de uma temperatura absoluta mínima foi Robert Boyle. O conceito era bem conhecido entre os naturalistas da época. Alguns sustentaram a teoria de quê uma temperatura mínima absoluta ocorria dentro de terra. A questão de saber se existia um limite para mínimo da temperatura, e, em caso afirmativo, onde seria esse limite, foi abordado pela primeira vez pelo físico francês Amontons Guillaume, em 1702, enquanto trabalhava em seu termômetro de ar. Em seu instrumento, as temperaturas foram indicados pela a altura em que uma coluna de mercúrio foi sustentada por uma determinada massa de ar, com o seu volume variando de acordo com a quantidade de calor a que o aparelho fosse exposto.
Amontons, portanto, afirmou que o zero do seu termômetro seria a temperatura à qual o volume do mercúrio fosse reduzido a nada. Na escala que ele utilizou, o ponto de ebulição da água foi marcado em 73 e o ponto de fusão do gelo a 51, de modo que o ponto zero da sua escala foi equivalente a cerca de -240 °C. Um valor bem aproximado do atual, de -273,15 °C. Essa medição foi posteriormente melhorada em 1779, por Johann Heinrich Lambert, que observou que a temperatura de -270 °C poderia ser considerada como o zero absoluto. Posteriormente, Lord Kelvin concebeu que a escala da medição da temperatura deveria ser independente das propriedades específicas das substâncias, e ser baseada unicamente nas leis fundamentais da termodinâmica.
É bastante difícil colocar uma substância próxima do zero absoluto. A temperatura média do universo hoje é de, aproximadamente, 2,73 K, baseado na medição da radiação cósmica de fundo em micro-ondas. O zero absoluto, de fato, não pode ser alcançado, apesar de ser possível alcançar temperaturas próximas a ele, através do uso de ventiladores criogênicos, refrigeradores de diluição e da desmagnetização adiabática nuclear. O uso de resfriamento a laser também é efetivo, já tendo provocado temperaturas menores a um bilionésimo de Kelvin.
A temperaturas muito baixas, próximas do de zero absoluto, a matéria exibe muitas propriedades incomuns, incluindo a supercondutividade e super fluidez, além da condensação de Bose-Einstein. Para estudar tais fenômenos, os cientistas têm trabalhado para obter temperaturas ainda mais baixas. O atual recorde mundial foi estabelecido em 1999, com 100 picokelvins (PK), ou 0.000,000,000,1 de um kelvin, resfriando os giros nucleares em uma peça de ródio.
Fontes:
http://en.wikipedia.org/wiki/Absolute_zero
http://www.sciencedaily.com/articles/a/absolute_zero.htm

Guerras de independência da Escócia

Guerras de independência da Escócia




Por Emerson Santiago
Dentro da história escocesa, o período do final do século XIII até meados do XIV é destacado com o nome de “Guerras de Independência“. Nele, a Escócia se envolve em uma série de conflitos pela emancipação perante os ingleses. A Inglaterra era um país muito mais poderoso, que conseguira, mesmo que parcialmente, subjugar os seus vizinhos, e tinha como ambição maior conquistar a França. As guerras de independência são duas: a primeira, no seu início (1296-1305), foi liderada por William Wallace, um plebeu; posteriormente, Robert the Bruce assume a luta (1306-1328), e é coroado rei da Escócia; a segunda guerra (1332 – 1346) é conduzida por membros da nobreza escocesa. A Inglaterra do rei Eduardo I desejava expandir sua influência sobre a Escócia, mas a estratégia inicial foi frustrada pela morte da herdeira ao trono escocês, noiva do filho de Eduardo I. A segunda, de promover um rei fraco ao trono, foi frustrada por William Wallace, que se recusou a submeter-se ao domínio inglês. Dentro de um ano, Wallace, cuja esposa foi assassinada por um xerife local Inglês, liderou uma rebelião em todo o país, mas terminou caçado e morto. Robert the Bruce tentou ganhar influência entre os ingleses, mas desafiou abertamente Eduardo I, coroando-se rei sem sua licença. Eduardo enviou um exército que o derrotou de tal maneira, que Bruce precisou se esconder por um ano. Quando finalmente reapareceu, mudou de estratégia, obtendo sucesso mantendo uma guerrilha. O rei inglês seguinte, Eduardo II, não se opôs à influência de Bruce na Escócia. No seu reinado, a Inglaterra concorda em reconhecer a Escócia como um reino independente, devendo apenas lealdade nominal à Inglaterra. Considerado um rei forte, Robert the Bruce estabeleceu a independência da Escócia. Com a morte de Bruce e a ascensão de Eduardo III na Inglaterra, a situação voltou a ser instável. Eduardo III não aceitava a humilhação de perder a Escócia, e lançou nova ofensiva. Em geral, as batalhas da Segunda Guerra de Independência foram vencidas pelos ingleses, mas tornou-se difícil para estes também, porque Inglaterra e França estavam em guerra ao mesmo tempo, e os franceses se ofereceram para “ajudar” os escoceses na resistência aos ingleses.
Davi II, o segundo monarca escocês, passou boa parte do seu reinado preso ou exilado, e a Escócia era governada de fato por Roberto, neto de Bruce. Quando Davi II morreu sem herdeiros, os escoceses insistiram em coroar Roberto II rei, embora, naturalmente, este fosse contestado pela Inglaterra. Sob Roberto II, a guerra com a Inglaterra degenerou em ataques de fronteira, numa fase histórica conhecida como Guerras Anglo-Escocesas. Durante todo o século seguinte a Inglaterra se concentraria na Guerra dos Cem Anos com a França, o que permitiu que os Stuarts, começando com o reinado de Roberto II em 1471, governassem a Escócia pelos próximos 217 anos.
Bibliografia:
Scottish wars of independence – 1296 to 1346 (em inglês). Disponível em: < http://www.heritage-history.com/www/heritage.php?Dir=wars&FileName=wars_scotindependence.php >. Acesso: 20/02/13.

Tênis de Mesa

Tênis de Mesa




Por Anna Adami
O Tênis de Mesa  é um dos esportes mais populares no mundo, se considerado pela quantidade de jogadores. Também chamada de Pingue-Pongue e Mesatenismo, a modalidade teve seu início na Inglaterra (Século XIX) e inicialmente foi chamado de ping pong, mas alguns anos depois se tornou uma Marca Registrada e foi convencionado se chamar de Tênis de Mesa. Ainda é considerado um esporte com a bola mais veloz do mundo, cuja raquete pode prozudir uma força motriz de grande efeito. O esporte se tornou popular no início e 1921 data esta que marcou a criação da Associação de Tênis de Mesa e a Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF), no ano de 1926. O primeiro Mundial foi no ano seguinte, na cidade de Londres e o esporte se tornou uma modalidade olímpica em 1988. Tempos depois, no ano de 2000, houve uma modificação no formato das bolas, que foram oficialmente substituídas pelo formato de 40mm (antes de 38mm), com o objetivo de aumentar a resistência que o ar aplica sobre a bola durante o jogo, tornando-o mais lento.
Atualmente a China é o país que lidera o ranking em popularidade do esporte, com mais de 10 milhões de adeptos devidamente registrados na Federação. Esta enorme marca se deu devido a propagação do esporte pelo líder Mao Tse-Tung, que incentivou os chineses a praticarem o Tênis de Mesa pela pouca utilização de espaço f’ísico. No mundo todo são mais de 40 milhões de praticantes (Federados) e aproximadamente 300 milhões cuja prática é esporádica.
As regras do esporte são específicas, uma partidaa é disputada em Sets ímpares, os torneios no âmbito nacional possuem o padrão de disputa com um melhor de 5 Sets e os internacionais cujo limite é de 7 sets. Vence a partida o jogador que ganhar 3 ou 4 Sets. A contagem do Set é feita até 11 e se houver empate, será somado mais dois pontos de vantagem. Para iniciar o jogo, começa com o saque de um dos adversários  e segue a marcação da pontuação geral.
Os jogadores utilizam três tipos de Empunhadura, a Clássica que é alocada de maneira onde o indicador se mantém sobre uma das borrachas. A Caneta, onde o jogador utiliza a raquete da mesma forma que segura uma caneta e por fim a Classineta, que o jogador segura a raquete de modo parecido com a Caneta, no entanto tem mais liberdade para manusear se assim preferir.
Os acessórios necessários para a prática do Tênis de Mesa são:
  • Mesa, no formato retangular na medida de 2,74 de comprimento, 1,52 de largura e 0,76 de altura;
  • Rede, instalada na altura de 15,25cm e 15,25 de comprimento para fora de cada lado;
  • Bola, feita de material sintético celulóide ou plástico, com diâmetro de 40mm, cujo peso é de 2,74g (cor laranja ou branca);
  • Raquete, com lâmina plana e firme, feita em material que seja 85% de madeira natural, sendo um lado coberto com borracha.

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%AAnis_de_mesa
http://www.cbtm.org.br/

Standard Oil Company

Standard Oil Company




Por Felipe Araújo
Considerada a maior empresa de sua época, a Standard Oil Company funcionou entre os anos de 1870 e 1911. Suas principais atividades eram a produção, o transporte e o refino de petróleo. O início das atividades da companhia deu-se em Ohio (EUA) através de uma sociedade integrada por John Davison Rockefeller, homem de negócios, investidor e filantropo norteamericano, William Rockefeller, seu irmão, Henry Flagler, que era um industrial, Stephen V. Harkness, empresário, e Samuel Andrews, químico. De acordo com alguns historiadores, a empresa dos Rockefeller transformou-se na maior do segmento do petróleo em escala mundial por se beneficiar de economias de escala, que se caracterizam por organizar o processo de produção para alcançar máxima utilização dos fatores produtivos envolvidos, buscando, como resultado, baixos custos de produção e incremento de serviços e bens.
Neste processo, várias empresas concorrentes acabaram sendo absorvidas, houve um aumento da produção e a competitividade dos preços. No começo das atividades da Standard Oil Company, o transporte da matéria prima era feito nos comboios de Cornelius Vanderbilt, conhecido como “Comodoro” e que possuía a maior parte das ações da mais importante companhia ferroviária dos Estados Unidos. Após algum tempo, os primeiros oleodutos foram construídos e a empresa passa a liderar este mercado que florescia, virando um dos maiores monopólios da história da economia.
Com o começo dos anos 1880, a companhia Standard Oil e suas condicionadas apresentavam um controle de aproximadamente 90% das refinarias dos EUA, sendo que as empresas que sucederam a Standard Oil após seu fim são detentoras de cerca de 80% dos poços petrolíferos.
Após várias décadas monopolizando o mercado, a companhia dos Rockefeller acabou sendo punida pelo tribunal supremo dos EUA, que decidiu, no ano de 1911, acabar com o monopólio transformando a Standard Oil em 34 empresas de menor porte. Entre essas novas organizações, estão nomes importantes como Amoco, Mobil, Atlantic, Chevron e a Exxon. Apesar do desmantelamento, as Empresas Rockefeller continuaram no controle de todo o complexo econômico.
A representante das Empresas Rockefeller no Brasil tinha o nome de Esso Brasileira de Petróleo. Entre as ações da companhia no País, houve o patrocínio do Repórter Esso, um telejornal e radiojornal que liderou a audiência da comunicação brasileira entre as décadas de 40 e 60 e difundiu os conceitos da companhia. A empresa acabou sendo a pioneira da publicidade do Brasil, apresentava mascotes em propagandas e comercializava a Querosene Jacaré, em homenagem ao animal da fauna brasileira.
Fontes:
http://www.redeesso.com.br/sobre-esso/historia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Standard_Oil_Company
http://www.exxonmobil.com/Corporate/history/about_who_history.aspx

Drogas

Drogas

As drogas são definidas como toda substância, natural ou não, que modifica as funções normais de um organismo. Também são chamadas de entorpecentes ou narcóticos. A maioria das drogas são produzidas à partir de plantas (drogas naturais), como por exemplo a maconha, que é feita com Cannabis sativa, e o Ópio, proveniente da flor da Papoula. Outras são produzidas em laboratórios (drogas sintéticas), como o Ecstasy e o LSD. A maioria causa dependência química ou psicológica, e podem levar à morte em caso de overdose. . Existem exames médicos que conseguem detectar a presença de várias drogas no organismo – são chamados de Exames Toxicológicos. As pessoas que tentam abandonar as drogas podem sofrer com a Síndrome de Abstinência, que são reações do organismo à falta da droga.
O tráfico de drogas é chamado de narcotráfico. Algumas dessas substâncias são utilizadas em medicamentos (drogas lícitas), outras são proibidas em quase o mundo todo (drogas ilícitas).
Abaixo os principais tipos de drogas:

Drogas Naturais

  • Maconha: uma das drogas mais populares, a maconha é consumida por meio de um enrolado de papel contendo a substância. É feita a partir da planta Cannabis sativa. Existe a variação chamada Skunk, com um teor de THC bastante elevado, bem como o Haxixe.
  • Ópio: droga altamente viciante, o Ópio é feito a partir da flor da Papoula. Os principais efeitos são sonolência, vômitos e náuseas, além da perda de inteligência (como a maioria das drogas). Opiáceos: codeína, heroína, morfina, etc.
  • Psilocibina: é uma substância encontrada em fungos e cogumelos, a Psilocibina tem como principal efeito as alucinações. Também é utilizada em pesquisas sobre a enxaqueca.
  • DMT – Dimetiltriptamina: A principal consequência do seu consumo são perturbações no sistema nervoso central. Utilizada em rituais religiosos.
  • Cafeína: é o estimulante mais consumido no mundo – está no café, no refrigerante e no chocolate.
  • Cogumelos Alucinógenos: alguns cogumelos, como o Amanita muscaria podem causar alucinações.

Drogas Sintéticas

  • Anfetaminas – Seu principal efeito é o estimulante. É muito utilizada no Brasil por caminhoneiros, com o objetivo de afastar o sono e poder dirigir por longos períodos.
  • Barbitúricos – Um poderoso sedativo e tranquilizante, causa grande dependência química nos seus usuários.
  • Ecstasy – Droga altamente alucinógena, causa forte ansiedade, náuseas, etc.
  • LSD – Outro poderoso alucinógeno que causa dependência psicológica.
  • Metanfetamina – Era utilizada em terapias em muitos países, mas foi banida pelo uso abusivo e consequências devastadores da droga.

Drogas Semi-Sintéticas

  • Heroína – A heroína é uma das drogas mais devastadores, altamente viciante – causa rápido envelhecimento do usuário e forte depressão quando o efeito acaba.
  • Cocaína e Crack – A cocaína é o pó produzido a partir da folha de coca, e o crack é a versão petrificada dessa droga. Altamente viciante, deteriora rapidamente o organismo do drogado, causando também perda de inteligência, alucinações, ansiedade, etc.
  • Morfina – É uma droga utilizada principalmente para o alívio de dores em todo o mundo. Também causa dependência química nos seus usuários.
  • Merla – droga produzida a partir da pasta de coca.
drogas

Outras Drogas: inalantes, solventes, bebidas alcoólicas, cigarro

Medicamentos

Muitas drogas são utilizadas em medicamentos, para o tratamento de diversos problemas de saúde e doenças.

Drogas e a Sociedade

As drogas causam atualmente um grande problema na sociedade. Algumas iniciativas importantes foram criadas para evitar que a juventude entre nesse mundo sem volta (na maioria das vezes).

Constituição americana

Constituição americana




Por Emerson Santiago
Este artigo trata da Constituição dos Estados Unidos da América, um exemplo de carta democrática, em vigor na sua quase totalidade por mais de 200 anos. Tal texto é fruto da luta de libertação empreendida pelos cidadãos das treze colônias britânicas da costa atlântica da América do Norte, e sua composição se deu na convenção democrática em Filadélfia, no estado da Pensilvânia, de maio a setembro de 1787. Desde então, ela só recebeu até os dias atuais 27 emendas ao seu texto original (a emenda que estabelecia a Lei Seca foi a única revogada). As dez primeiras, chamadas Bill of Rights (carta de direitos), foram aprovadas apenas quatro anos depois, e abordavam temas indispensáveis, como por exemplo, as liberdades de expressão e de religiosidade. Já o Brasil, por exemplo, contou com oito constituições, sem contar as provisórias. A última, de 1988, já sofreu 53 emendas. A durabilidade da constituição aprovada no fim do século XVIII é impressionante. A ideologia americana pautada pelo iluminismo, pensamento vigente na Europa quando da criação da carta constitucional, vigora até os dias de hoje. A estabilidade da legislação americana é apenas um dos fatores que fazem o documento ser considerado um exemplo mundial de democracia.
Buscando preservar o espírito libertário que permeou toda a luta pela independência, o texto apresentou inovações bastante radicais se comparado com as cartas de outros países da época. Foi ela a pioneira em consagrar a divisão dos poderes do Estado em três, como advogava Montesquieu: Executivo, Legislativo e Judiciário. Outra grande inovação foi a implantação de uma república democrática, onde o chefe de estado, um presidente, teria seu mandato referendado pelo povo, através do voto. Na época, a ainda jovem e revolucionária república francesa e a velha (e em breve extinta) República Neerlandesa eram os únicos exemplos de regime republicano de destaque. No mundo todo, o que prevalecia eram regimes monárquicos, em sua maioria absolutistas.
Entre as emendas mais famosas na história da Constituição, merecem destaque a que promulgou o fim da escravidão, em 1865, a que decretou a legalização voto feminino, em 1920, a proibição de qualquer tipo de confissão sob tortura, em 1937 e, por fim, a emenda que garantiu ao cidadão o direito de permanecer em silêncio e exigir um advogado, no caso de ser acusado por algum crime.
A carta, porém, não se preocupa em abordar os interesses de estados e municípios, que estão livres para decidir por conta própria temas como pena de morte, aborto, jogos de azar e outros. A Justiça tem ainda o poder de interpretar a Constituição de acordo com as mudanças sócio-econômicas e culturais do país.
Bibliografia:
FEIJÓ, Bruno Vieira. Constituição dos Estados Unidos: Beleza americana. Disponível em: < http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/constituicao-estados-unidos-beleza-americana-435544.shtml >. Acesso: 11/02/13.
Constituição Norte Americana de 1787. Disponível em: < http://www.zun.com.br/constituicao-norte-americana-de-1787/ >. Acesso: 11/02/13.

Empreendedorismo educacional

Empreendedorismo educacional




Por Fernando Rebouças
Empreender se refere a alterar uma determinada realidade, produzir e conquistar novas oportunidades para a auto-realização pessoal e profissional. Em nível educacional o empreendedorismo abre a visão dos estudantes para projetar e implementar ideias e ações de investimentos. O empreendedorismo educacional  também pode ser compreendido como a inclusão das técnicas empreendedoras na elaboração de projetos educacionais e construção de instituições de ensino. No conceito educacional, o empreendedorismo visa o compartilhamento de informações  e soluções, com o objetivo de gerar e distribuir riquezas por meio do desenvolvimento da transmissão de conhecimento, capacitação, e expansão de teorias, artes e filosofias de trabalho aplicáveis. Considerando a Pedagogia Empreendedora, como conteúdo de capacitação, todo indivíduo é um ser empreendedor, que parte de um sonho ou de um ideal para a concretização projetada individualmente ou coletivamente.
O empreendedorismo educacional, além de guiar a constituição de uma instituição de ensino, como ela se constrói e se posiciona no mercado educacional, coloca-se existente nas redes públicas de ensino como forma na gestão das escolas e no próprio ensino do empreendedorismo aos alunos por meio da Pedagogia Empreendedora.
Um dos idealizadores da Pedagogia Empreendedora é Fernando  Dolabela, que define o verbo empreender como a capacidade de gerar novos conhecimentos a partir do domínio de saberes sintetizados nas bases da educação, na linha do aprender a saber, aprender a fazer e aplicar o conhecimento teórico, aprender a conviver e aprender a ser. A escola precisa incentivar o sonho de cada aluno, ampliar a visão de sua realidade e a busca por possibilidades.
Para a melhoria do sistema de educação, o empreendedorismo educacional, a partir de diferentes especialistas e professores, pretende aprimorar a qualidade da educação brasileira, seus métodos e bases, identificando uma melhor inserção tecnológica para aprimorar os instrumentos de aprendizagem.
Com a popularização da tecnologia da informação nas mãos dos estudantes, a pergunta que as escolas buscam responder é como gerir o excesso de informação e conteúdo? Como atualizar o interesse pelo conteúdo de determinados livros didáticos que, tradicionalmente, são atualizados a cada ano ou a cada dois anos, com a inserção de tablets e computadores nas salas de aula? As respostas necessitam de ideias para se tornarem em soluções, e elas estão situadas no contexto do empreendedorismo educacional.
Fontes:
http://www.espacoacademico.com.br/063/63cealuz.htm
http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/0/empreendedores-da-educacao-277566-1.asp
“Pedagogia Empreendedora – O Ensino do Empreendedorismo na Educação Básica voltado para o Desenvolvimento Sustentável”. Fernando  Dolabela.

Cura funcional da AIDS Por Débora Carvalho Meldau A cura funcional da AIDS refere-se à estagnação da infecção causada pelo HIV depois de recebido o tratamento adequado durante um determinado período, suspendendo-o em seguida. O fato conhecido até o momento era de que, caso um portador do HIV suspenda o uso da medicação, ocorrerá recaída. Mais simplificadamente, o vírus volta a se multiplicar no organismo de seu portador e, caso este não retome o uso da medicação, evoluirá para a AIDS. No dia 03 de março de 2013 foi divulgada a cura funcional de uma criança nascida nos Estados Unidos cuja mãe é portadora do HIV. Esta soube desse fato somente após dar à luz, no ano de 2010. Depois de o vírus ter sido detectado na mãe, o recém-nascido foi encaminhado ao Centro Médica da Universidade do Mississippi, local onde a criança recebeu três medicamentos distintos comumente utilizados no tratamento da AIDS em adultos e não os medicamentos utilizados com o objetivo de prevenir o desenvolvimento do vírus, após somente algumas horas de vida (30 horas). Contudo, a comunidade médica acolheu a notícia com cautela, em decorrência da escassez de detalhes sobre o estudo, que ainda não foi divulgado em uma revista científica. Existe a possibilidade de que a criança não tenha sido infectada no nascimento ou não desenvolveu o HIV durante o seu crescimento. Outro fato que deve ser levado em consideração é o de que o vírus pode não ter se estabelecido ainda na criança. Pesquisadores acreditam que a pronta administração das drogas foi eficaz por ter impedido a formação de “reservas” do vírus, responsáveis por reiniciar uma infecção pelo HIV semanas depois de interrompido o tratamento tradicionalmente aplicado. De acordo com a equipe responsável pelo estudo, esta é a primeira vez em que uma criança infectada ao nascimento foi curada apenas utilizando-se fármacos. Atualmente, com 2 anos de idade, a criança está há um ano sem tomar medicamentos e não apresenta nenhuma manifestação clínica visível do HIV, fato divulgado pelo Centro da Criança Johns Hopkins, da Universidade de Massachusetts e da Universidade do Mississippi. Pesquisadores apontam que, caso o estudo seja confirmado, mudará por completo a rotina de tratamento de crianças, especialmente àquelas geradas por mães que não se tratam, levando a uma significativa redução do número de crianças que convivem com o HIV. Fontes: http://noticias.terra.com.br/ciencia/cura-funcional-da-aids-em-bebe-e-recebida-com-cautela-por-especialistas,451553778363d310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/03/eliminacao-de-hiv-em-bebe-nao-abre-caminho-para-cura-em-adultos.html

Cura funcional da AIDS




Por Débora Carvalho Meldau
A cura funcional da AIDS refere-se à estagnação da infecção causada pelo HIV depois de recebido o tratamento adequado durante um determinado período, suspendendo-o em seguida. O fato conhecido até o momento era de que, caso um portador do HIV suspenda o uso da medicação, ocorrerá recaída. Mais simplificadamente, o vírus volta a se multiplicar no organismo de seu portador e, caso este não retome o uso da medicação, evoluirá para a AIDS.
No dia 03 de março de 2013 foi divulgada a cura funcional de uma criança nascida nos Estados Unidos cuja mãe é portadora do HIV. Esta soube desse fato somente após dar à luz, no ano de 2010. Depois de o vírus ter sido detectado na mãe, o recém-nascido foi encaminhado ao Centro Médica da Universidade do Mississippi, local onde a criança recebeu três medicamentos distintos comumente utilizados no tratamento da AIDS em adultos e não os medicamentos utilizados com o objetivo de prevenir o desenvolvimento do vírus, após somente algumas horas de vida (30 horas).
Contudo, a comunidade médica acolheu a notícia com cautela, em decorrência da escassez de detalhes sobre o estudo, que ainda não foi divulgado em uma revista científica. Existe a possibilidade de que a criança não tenha sido infectada no nascimento ou não desenvolveu o HIV durante o seu crescimento. Outro fato que deve ser levado em consideração é o de que o vírus pode não ter se estabelecido ainda na criança.
Pesquisadores acreditam que a pronta administração das drogas foi eficaz por ter impedido a formação de “reservas” do vírus, responsáveis por reiniciar uma infecção pelo HIV semanas depois de interrompido o tratamento tradicionalmente aplicado.
De acordo com a equipe responsável pelo estudo, esta é a primeira vez em que uma criança infectada ao nascimento foi curada apenas utilizando-se fármacos. Atualmente, com 2 anos de idade, a criança está há um ano sem tomar medicamentos e não apresenta nenhuma manifestação clínica visível do HIV, fato divulgado pelo Centro da Criança Johns Hopkins, da Universidade de Massachusetts e da Universidade do Mississippi.
Pesquisadores apontam que, caso o estudo seja confirmado, mudará por completo a rotina de tratamento de crianças, especialmente àquelas geradas por mães que não se tratam, levando a uma significativa redução do número de crianças que convivem com o HIV.
Fontes:
http://noticias.terra.com.br/ciencia/cura-funcional-da-aids-em-bebe-e-recebida-com-cautela-por-especialistas,451553778363d310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/03/eliminacao-de-hiv-em-bebe-nao-abre-caminho-para-cura-em-adultos.html

Morte das estrelas

Morte das estrelas




Por Fernando Rebouças
Durante milênios, o homem acreditou que as estrelas eram eternas, no entanto, assim como os seres vivos, elas nascem e morrem. Em 1054, os chineses haviam registrado uma “estrela visitante” que, depois de alguns meses, não foi mais observada, desapareceu dos céus. Atualmente, na mesma posição os astrônomos encontram os restos de uma estrela, o resto de uma supernova hoje referida como nebulosa do Caranguejo.
Nebulosa planetária
Recentemente, a NASA, por meio dos telescópios Spitzer e Wise; e o Instituto de Tecnologia da Califórnia, através do Galaxy Evolution Explorer, detectaram a estrela anã branca “NGC 7293”, referida como Nebulosa da Hélice, em processo de falecimento.
A nebulosa foi observada a 650 anos-luz da Terra, situada na Constelação de Aquário. Ao ser descoberta ainda no século XVIII, os observadores da época a categorizaram como uma nebulosa planetária por ser parecida com um planeta gasoso. As nebulosas planetárias já eram conhecidas, mas hoje sabe-se que as nebulosas planetárias são restos de estrelas que um dia irradiavam luz como o sol.
Na maioria dos casos, essas estrelas, antes de se tornarem nebulosas, tiveram planetas e cometas em sua órbita. Ao deixar de queimar seu hidrogênio e explodir suas camadas exteriores, os seus planetas se chocaram uns com os outros e num processo de expansão houve uma tempestade de poeira cósmica.
Dependendo do tipo de estrela e de sua grandeza, uma estrela pode morrer bilhões de anos depois de nascer. A respeito do nosso Sol, acredita-se que o mesmo cumprirá seu tempo de vida assim como as demais estrelas. A teoria indica que a morte do sol será iniciada quando o seu núcleo não tiver mais hidrogênio, nessa fase o Sol se contrairá sob o peso da gravidade, havendo fusão de hidrogênio somente nas camadas superiores.
Nesse processo a temperatura da estrela se eleva nas camadas superiores gerando a expansão de sua matéria, posteriormente, a estrela se torna numa gigante vermelha com raios além da órbita da Terra. O hélio existente em seu núcleo se transformará em carbono, e o núcleo se resfriará, logo, somente restará uma nebulosa planetária.
Fontes:
http://revistaepoca.globo.com/Ciencia-e-tecnologia/noticia/2012/10/telescopis-registram-imagem-de-estrela-que-esta-morrendo.html
http://ciencia.hsw.uol.com.br/estrelas6.htm
http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/fisica-sem-misterio/a-morte-e-a-vida-nos-ceus
Foto: http://map.gsfc.nasa.gov/universe/rel_stars.html

Opala SS

                                               

        Opala SS                                                      Super Carros antigos

Opala SS
O Opala SS venceu a disputa que a QUATRO RODAS promoveu em sua página no Facebook para escolher qual foi o melhor esportivo nacional de todos os tempos, vencendo outros 15 modelos pré-selecionados. Embora seja um levantamento informal, sem rigor científico, a vitória só vem confirmar o apelo aparentemente inesgotável do Chevrolet Opala no imaginário automotivo brasileiro, especialmente em sua versão SS. Ícone mais lembrado da indústria na década de 70, ele consegue encantar até gerações nascidas depois do fim da sua produção, vinte anos atrás. Mas o que explica tanto respeito e popularidade? Para Sylvio Luiz Pinto e Silva, presidente do Clube do Opala de São Paulo, o fenômeno nasceu por conta da longevidade do Opala (24 anos de produção), que atingiu mais de uma geração, e a variedade de opções, que não restringiu seu mercado à elite. "O pais tinham, os filhos andavam no carro e passaram a paixão para seus filhos, fora que existem ainda muitos
Opala SSexemplares rodando". Segundo Silva, o SS justificava seu visual esportivo com alterações mecânicas, diferente de outros SS posteriores da Chevrolet. O motor mais leve e econômico entre os nacionais grandes, sua confiabilidade e a simplicidade na manutenção e eventuais preparações são outros fatores apontados por ele. A longevidade do projeto do Opala no Brasil também é reconhecida pelo antigomobilista Fabio Steinbruch (autor dos livros Automóveis no Brasil - Marcas que o tempo não apaga, Memórias sobre rodas - O automóvel no Brasil dos anos 1960 e Memórias Sobre Rodas 2 - O Automóvel no Brasil na Virada da Década de 1960 para 1970) como fator determinante dessa predileção. Steinbruch explica que em 1970 a General Motors queria dar destaque ao novo motor 4100, então criou o Gran Luxo e o SS (às pressas) para poder claramente associar o propulsor à alta performance. "O Opala foi um carro médio-grande, do tamanho certo pra sobreviver à crise do petróleo", Steinbruch avalia. "Foi soberano e único, com o melhor desempenho por muito tempo. De 1983 a 1992 só houve um carro nacional de passeio com motor de mais de quatro cilindros". Para ele, mesmo com o encerramento da produção da versão esportiva do Opala em 1980, a associação com o SS de 6 cilindros ficou. "Assentos separados" - Lançado em 1968, numa época em que surgia a segunda e última leva de sedãs nacionais com motores de seis ou oito cilindros, o primeiro Chevrolet nacional de passeio se estabeleceu primeiro como ícone de luxo e modernidade, perfeito para o chamado milagre econômico que a nova década trouxe. Nem a crise do petróleo de 1973,
ir para Opala
que encareceu o preço da gasolina e serviu de incentivo indireto aos motores de quatro cilindros, foi capaz de tirar o Opala dos sonhos de milhares de brasileiros. Uma paixão em grande parte alastrada pela versão esportiva SS (Separated Seats, ou assentos separados), que chegou para 1971. A sigla já era famosa no Chevrolet desde o início dos anos 60 como versão do americano Impala. Ainda nem havia a carroceria cupê. O primeiro SS ainda veio na forma do sedã lançado em 1968, mas era facilmente identificável pela faixas negras no capô, laterais e traseira. As rodas com tala de cinco polegadas, cinco triângulos pintados de negro criando a ilusão de cinco raios. Em vez dos carburadores duplos e triplos previstos, a Chevrolet aumentou a cilindrada de 3.8 para 4.1 litros, o que acarretou num ganho de 23 cv, totalizando 140 cv. A velocidade máxima de 169,49 km/h era uma marca vigorosa naqueles dias - , tanto que os freios dianteiros eram a disco. Foi o SS que introduziu o câmbio manual de quatro velocidades com alavanca no assoalho, próximo a um relógio analógico no console e paralelo ao túnel que se formava pelos bancos dianteiros individuais, outra novidade. A manopla de câmbio e aro de volante eram de madeira. O painel exibia um pequeno conta-giros. "Como o motor tem muito torque, as quatro marchas são mais uma espécie de refinamento do que necessidade no SS", avaliou Expedito Marazzi, no primeiro teste de QUATRO RODAS com a versão, em dezembro de 1970. "Em qualquer momento o motor responde bem às acelerações, e na estrada não demonstra sentir as rampas". Forma e função - Já para a linha 1972 era apresentada a versão cupê do Opala, nitidamente fastback (traseira bem inclinada, mas sem a tampa de porta-malas até o teto que os hatches oferecem) e sem colunas centrais. A partir dali, o SS foi vendido apenas nesse formato. Na estréia em avaliações da revista, em setembro de 1971,
ir para Opala apesar de mais aerodinâmico, o SS cupê cravou 13,6 segundos na aceleração de 0 a 100 km/h (contra 12,8 segundos do sedã). Entretanto, sua velocidade final era maior, com 171,44 km/h. A suspensão tinha regulagem um pouco mais rígida, como pede um esportivo. Era o primeiro concorrente em condições de enfrentar o Dodge Charger R/T, este equipado com motorização V8. Com grade e piscas nas extremidades da dianteira, o modelo 1973 trouxe bancos dianteiros reclináveis, console central com porta-objetos, que vinham se somar na lista de opcionais ao ar condicionado, aquecedor, desembaçador e vidros verdes. O painel trazia novos instrumentos. Mais bem regulado pela fábrica, o motor do SS conseguiu levá-lo a 175 km/h e 12,2 segundos de aceleração de 0 a 100 km/h. Agora a competição havia sido acirrada pelo Ford Maverick GT, outro concorrente com motor V8 que deixou saudades - e, não por acaso, disputou a grande final com o Opala SS. O motor 2500 de quatro cilindros provavelmente nem teria sido cogitado para uma versão de caráter esportivo, não fosse a crise do petróleo de 1973. Mas, com a gasolina pesando mais no bolso e uma revisão que elevou sua potência de 80 para 94 cv, a Chevrolet uniu o útil ao agradável para 1974. Com carburação dupla, o SS 4 conseguiu elevar esse valor para 98 cv. Diferente do SS 6, seu capô era todo pintado de negro e os piscas eram laranja. O volante trazia aberturas circulares nos três raios. Curiosamente, o desempenho inferior - 0 a 100 km/h em 18,2 segundos e 156 km/h de máxima - não foi compensado por um consumo mais equivalente, mas o menor peso dianteiro evitava sobesterço. Marazzi notou a vantagem do conjunto em dezembro de 1973. "O Opala SS 4 é um carro muitíssimo equilibrado, em relação ao seu tamanho, peso, capacidade de transporte e potência disponível. Esse motor deveria ser adotado em toda a linha 2500, o que, sem dúvida, traria uma melhora substancial a ela". Cara nova - A primeira remodelação mais significativa do Opala veio com a linha 1975. Com moldura quadrado, os faróis eram ladeados por piscas laranja subdivididos
ir para Opalahorizontalmente ao meio, um desenho próximo ao Chevelle americano de 1971. Outra aproximação a itens de estilo conhecidos de modelos ianques eram as lanternas circulares duplas. O acabamento de adesivos foi unificado nas duas versões do SS. Outra novidade importante foi a adoção de - finalmente - carburação dupla também no motor 4100. Agora ele rendia 148 cv. Em fevereiro de 1975, o teste da revista com o SS 4 e o SS 6 atestou aceleração de 0 a 100 km/h em 15,6 e 12,3 segundos, respectivamente, e 161 e 170 km/h de velocidade máxima. Vindo das pistas, o motor do SS6 para 1976 adotava uma preparação que elevava a potência para 171 cv. Em teste de março daquele ano, o Opala levou a melhor em desempenho num comparativo da revista entre ele, o Maverick GT e o Charger R/T. Liderou com folga em velocidade máxima, com 189,479 km/h. O GT alcançou 180,007 km/h e o R/T 179,563 km/h. Enfrentando seu concorrente mais direto, o Maverick GT 4, o Opala SS4 o superou em abril de 1977 em velocidade máxima (160,356 km/h contra 153,846 km/h) e aceleração de 0 a 100 km/h (14,95 contra 17,47 segundos). Para 1978, até a perua Caravan derivada do Opala ganhou a versão SS, sinal de perda de propósito no uso da sigla. A linha 1980 marcaria a segunda e última revisão estética mais profunda do Opala, enquanto foi oferecida a versão SS. Faróis e lanternas retangulares eram os destaques de um desenho que ficou mais moderno nas extremidades. As faixas agora eram apenas laterais e os
ir para Opalapara-choques vinham pintados na cor do carro. O modelo adotava pneus radiais, o que incorreu em alterações na suspensão que trouxeram conforto ao Opala, mas reduziu a estabilidade do SS. Em seus últimos sinais vitais em testes de QUATRO RODAS, o SS 6 levou 11,71 segundos para ir de 0 a 100 km/h e chegou a até 173,9 km/h. Foi o último ano de produção do SS. Que, como se pode notar, esteve longe de ser o último de sua afetuosa apreciação do público brasileiro.

Projeto Apollo 18

Projeto Apollo 18




Por Antonio Gasparetto Junior
Apollo 18 foi uma das missões canceladas do Programa Apollo. O Programa Apollo foi criado pela Nasa, agência responsável pelos programas especiais dos Estados Unidos, com o objetivo de levar o homem à Lua. O programa de viagens espaciais se desenvolveu no contexto da Guerra Fria, no qual Estados Unidos e União Soviética  competiam intensamente em uma disputa ideológica. Os estadunidenses polarizavam o mundo em defesa do capitalismo, enquanto os soviéticos faziam o contraponto em defesa do socialismo. O confronto em nível ideológico colocava tudo em disputa, os dois lados queriam mostrar que eram mais poderosos em todos os aspectos. Nesse contexto, a corrida espacial foi um dos fatores mais marcantes do conflito. A União Soviética saiu na frente ao enviar o primeiro ser vivo ao espaço, forçando os Estados Unidos a dar uma resposta equivalente.
A partir de 1961, os Estados Unidos investiram alto para cravar sua bandeira na Lua. A chegada ao satélite natural da Terra tinha grande valor simbólico em uma disputa que se travava no plano ideológico contra a União Soviética. A Nasa coordenou o programa espacial e, inicialmente, lançou sete missões que não foram tripuladas. Essas missões forneceram o conhecimento científico necessário que os Estados Unidos necessitavam para enviar o homem cada vez mais longe no espaço. A partir da missão Apollo 8, as viagens começaram a ser tripuladas e se aproximavam do objetivo final que era a Lua. O auge desse programa espacial estadunidense aconteceu no ano de 1969, quando, no dia 20 de julho, a missão espacial Apollo 11 pisou na Lua. Foi a primeira vez na história que o homem chegou tão longe, o que repercutiu intensamente no contexto de disputa ideológica do período.
Depois da Apollo 11, outras missões espaciais ocorreram com o objetivo de explorar o território lunar. A missão Apollo 17, em 1972, foi a última do Programa Apollo para exploração da Lua. Naquele ano, o governo estadunidense cortou as verbas, o congresso retirou o apoio e a opinião pública já mostrava desinteresse pelo assunto. Em função do corte orçamentário, algumas missões previstas para integrar o Programa Apollo foram readaptadas com o nome de Programa Skylab. A nave espacial Apollo continuou sendo usada até 1975. O Projeto Apollo 18 estava previsto para ser lançado em 1972 e era composta por três integrantes. Foi uma missão inédita realizada em conjunto com o programa espacial soviético Soyuz. Por isso, a missão recebeu também o nome de Apollo-Soyuz.
A missão Apollo 18 foi ao espaço, mas não voltou da maneira adequada. Há, contudo, muitos mistérios em torno do que foi feito e visto na Lua. Supostamente, seus tripulantes teriam feito contato com formas de vida alienígena em um encontro hostil que matou dois dos três integrantes da missão. A Nasa nunca se pronunciou sobre o caso. Somente em 2011, quando foi lançado um filme com o nome da missão contando o que supostamente teria ocorrido no espaço, que a agência especial estadunidense declarou ser tudo ficção. Ainda assim, as mortes dos tripulantes da missão não foram explicadas.
Fontes:
http://news.discovery.com/space/the-lost-apollo-missions-110902.htm
http://www.ufo.com.br/noticias/apollo-18-provoca-resposta-da-nasa-sobre-sua-autenticidade