sábado, 10 de setembro de 2011

Entenda a economia dos EUA pós 11/9: Década perdida?

Entenda a economia dos EUA pós 11/9: Década perdida?

Entenda a economia dos EUA pós 11/9: Década perdida?
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Desde 2001, a economia americana cresceu cerca de 40% - entretanto, o país viu sua dívida pública saltar, o desemprego aumentar e a renda diminuir.
Duas guerras - no Iraque e no Afeganistão - e gastos bilionários para combater os efeitos da crise econômica mundial levaram o endividamento dos EUA a US$ 14,6 trilhões, cerca de 20% de toda a dívida do mundo.
Com uma taxa de desemprego que atingiu 9,1% em julho - cerca de 85% mais que a taxa de dez anos antes -, o país hoje enfrenta a questão de se encerra ou não uma 'década perdida' no cenário econômico.
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Militares dos EUA elevam nível de alerta para o 11/9

Militares dos EUA elevam nível de alerta para o 11/9

Militares dos EUA elevam nível de alerta para o 11/9
REUTERS
WASHINGTON (Reuters) - O Pentágono elevou na quarta-feira seu nível de alerta em algumas bases militares, principalmente no território norte-americano, à espera do décimo aniversário do atentado de 11 de setembro de 2001, no domingo.
Mas um porta-voz disse que a decisão, que vale inclusive para a própria sede do Pentágono, não se deve a nenhuma informação específica sobre planos terroristas.
'Não se trata de uma resposta a nenhuma ameaça em particular, e sim de uma medida prudente e de precaução', afirmou o porta-voz George Little, acrescentando que a medida valerá de quarta-feira a domingo.
O Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos EUA, foi um dos alvos dos atentados de 11 de setembro de 2001, cometido por militantes da Al Qaeda usando quatro aviões sequestrados, com saldo de quase 3.000 mortos. Dois outros aviões se chocaram contra as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, e o outro caiu nos arredores de Shanksville, na Pensilvânia.
A efeméride do décimo aniversário dos atentados motiva medidas especiais de segurança por parte dos EUA.
O Departamento de Estado emitiu um 'Alerta Mundial de Viagens', orientando os norte-americanos no exterior a ficarem atentos às ameaças que a Al Qaeda e suas afiliadas continuam representando.
Na quarta-feira, no entanto, o secretário de Justiça dos EUA, Eric Holder, disse não haver nenhuma ameaça palpável de atentados por ocasião do próximo 11 de setembro.
Documentos encontrados na casa no Paquistão onde militares dos EUA mataram o fundador da Al Qaeda, Osama bin Laden, em maio, mostraram que os militantes tinham interesse em atacar os EUA por volta do décimo aniversário do 11 de Setembro. Mas não está claro se esses planos chegaram a ser desenvolvidos.
'Como vocês todos já viram, o décimo aniversário do 11 de Setembro foi citado em documentos apreendidos no complexo de Abbottabad', disse Little. 'Agora, isso não sugere de maneira nenhuma (...) que saibamos de uma ameaça específica ou crível ao território dos EUA em torno do décimo aniversário'.
Mas uma autoridade norte-americana disse, pedindo anonimato, que o governo está levando a sério a possibilidade de ataques cometidos por indivíduos solitários, mesmo que nenhuma ameaça específica tenha sido identificada.
'Se você estudar a psicologia dos terroristas, os aniversários são realmente importantes para eles', disse essa fonte.
O funcionário, que não estava autorizado a se identificar, disse que os planos para a data incluem um reforço na presença de agentes uniformizados em eventos públicos, e alterações nas rotinas de vigilância.
'Parte da perturbação do terrorismo é alterar a forma como a gente faz as coisas cotidianamente. Essas pessoas são muito metódicas. Elas fazem pesquisas e observam, então a alteração das rotinas é uma forma útil de evitar um ataque, porque isso os deixa desconcertados'.
(Reportagem de Phil Stewart, Jeremy Pelofsky e Andrea Shalal-Esa)

 

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