quarta-feira, 13 de março de 2013

O NOVO papa é FRANCISCO DA ARGENTINA

O NOVO papa é FRANCISCO DA ARGENTINA 
Atualizado: 13/03/2013 13:45 | Por EFE Brasil, EFE Multimedia

Escolha do papa Francisco durou cinco votações e dois dias de conclave



Redação Central, 13 mar (EFE).- Os 115 cardeais eleitores designaram hoje na Capela Sistina do Vaticano o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio como novo papa e sucessor de Bento XVI, após cinco votações e dois dias de conclave para escolher o 266º pontífice romano.
Bastaram pouco mais de 25 horas para que os cardeais, a portas fechadas na Capela Sistina, elegessem o papa, que adotou o nome de Francisco I.
O conclave mais longo da história foi aquele no qual foi eleito o papa Gregorio X, que durou 33 meses, de 29 de novembro de 1268 a 1º de setembro de 1271, e o mais curto o da escolha de Júlio II, em 1503, de apenas dez horas.
A palavra conclave procede dos termos latinos 'cum' (com), e 'clavis' (chave) e foi adotada no século XIII quando os cardeais deixaram vacante a sede apostólica durante mais de dois anos, o que levou o governador de Viterbo (Itália) a trancar (com chave) os cardeais até que finalmente elegessem um pontífice - no caso, Gregorio X.
Estes são os conclaves nos quais foram eleitos os últimos Pontífices:.
- Bento XVI.- Joseph Aloysius Ratzinger, cardeal decano do Colégio de Cardeais e prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, foi eleito papa em 19 de abril de 2005, no primeiro conclave do século XXI, o mais numeroso da história (115 cardeais de 52 países) e um dos mais breves. Ratzinger foi eleito no segundo dia de conclave, no quarto escrutínio e com 84 votos. Bento XVI nasceu em Marktl am Inn, Baviera (Alemanha), em 16 de abril de 1927 e foi o primeiro papa eleito no século XXI e o primeiro a renunciar em vários séculos.
- João Paulo II.- Karol Jozef Wojtyla, cardeal e arcebispo da Cracóvia, se incorporou com atraso ao conclave em 14 de outubro de 1978. Foi eleito papa no dia 16 de outubro, aos 58 anos. Precisou de oito votações e 99 votos de um total de 111 cardeais. Nascido em Wadowice (Polônia) em 18 de maio de 1920, foi o papa mais jovem do século XX.
- João Paulo I.- A eleição de Albino Luciani, Patriarca de Veneza, foi a primeira que não teve a participação dos cardeais que completaram 80 anos. O conclave durou 27 horas e foram necessários quatro escrutínios, nos quais houve 111 eleitores. Luciani nasceu em Forno di Canale (Belluno) em 1912, e morreu no dia 28 de setembro de 1978. Foi papa por apenas 33 dias.
- Paulo VI.- Giovanni Battista Montini foi eleito papa aos 66 anos, no terceiro escrutínio, por 83 cardeais. Precisou de dois dias para ser eleito pontífice, de 19 a 21 de junho de 1963. Nasceu perto de Concesio (Brescia), em 26 de setembro de 1897, e morreu em Castel Gandolfo no dia 6 de agosto de 1978. Foi papa durante 15 anos.
- João XXIII.- Angelo Giuseppe Roncalli, patriarca de Veneza, foi eleito aos 77 anos no dia 28 de outubro de 1958, no 11º escrutínio, com 51 cardeais presentes. Nasceu em Sotto il Monte (Bérgamo) no dia 25 de novembro de 1881 e morreu em 3 de junho de 1963, ao quinto ano de Pontificado. Neste conclave, pela primeira vez, participaram cardeais chineses, indianos e africanos.
- Pio XII.- Eugenio Maria Giovanni Pacelli, secretário de Estado e camerlengo, foi eleito papa no dia de seu 63º aniversário, em 2 de março de 1939, no terceiro escrutínio, com 63 cardeais presentes. Nascido em Roma em 1876, morreu em Castel Gandolfo no dia 9 de outubro de 1958. Seu pontificado teve duração de 19 anos.
- Pio XI.- Achille Ratti, arcebispo de Milão, foi eleito aos 68 anos, em fevereiro de 1922, no 14º escrutínio. Nasceu em Desio (Milão), no dia 31 de maio de 1857, e morreu em 10 de fevereiro de 1939. Seu pontificado teve duração de 17 anos.
- Bento XV.- Giacomo della Chiesa, arcebispo de Bolonha, foi eleito papa aos 60 anos no dia 3 de setembro de 1914, após quatro dias de escrutínios, com 58 cardeais presentes. Ele nasceu em Gênova no dia 21 de novembro de 1854 e morreu em 22 de janeiro de 1922, após oito anos de pontificado. Este conclave foi o primeiro do qual participou um cardeal da América Latina.
- Pio X.- Elevado aos altares como São Pio X, seu nome era Giuseppe Melchiorre Sarto. Era patriarca de Veneza e foi eleito pontífice aos 68 anos em 4 de agosto de 1903, no quinto escrutínio, com 50 votos dos 63 cardeais presentes. Nascido em Risse (Treviso) no dia 2 de julho de 1835, morreu em 20 de agosto de 1914 e foi papa durante 11 anos.
- Leão XIII.- Vincenzo Gioacchino Pecci, bispo de Perusa e cardeal camerlengo. Foi eleito papa aos 68 anos no dia 20 de fevereiro de 1878 na quarta votação, com voto de 44 dos 60 cardeais presentes. Leão XIII nasceu em Carpineto Romano em 2 de março de 1810 e morreu no dia 20 de julho de 1903. Foi papa durante mais de 25 anos. EFE
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White smoke is released, and the Catholic Church has a new pope


Due to high audience of Americans


 
White smoke is released, and the Catholic Church has a new popeWhite smoke is released, and the Catholic Church has a new pope


The Catholic Church has a new pope. The white smoke released from the chimney of the Sistine Chapel at 19.05 (local time, 15:05 GMT) on Wednesday (13) shows that the 115 cardinals reached a consensus name. The new pope will be announced soon, in Latin, from the balcony of St. Peter's Basilica. The conclave began last Tuesday (12).

Fumaça branca é liberada, e Igreja Católica tem um novo papa (Getty Images)    Infographic: Understand how the conclave
    
White smoke is released, and the Catholic Church has a new pope (Getty Images)
    
See who are the front-runners for the Cardinals job
    
Meet ten reasons for and against the name of the Brazilian Odilo Scherer
The name adopted by the new pope will be heard for the first time when a cardinal appears on the balcony and announce "Habemus Papam" (We have a Pope) for the crowd gathered in the square.Cardinals choose the new pope (© Reuters)

Among the front-runners for the job are the archbishop of Milan, Angelo Scola, and Brazilian Odilo Scherer, archbishop of São Paulo. Vaticanistas believe the Cardinals sought a representative who show a strong and experienced administrator, and able to inspire the faithful.The given name received at least 77 votes of the cardinals-voters, which constitutes two thirds of the total.The election of the new pope comes after the sudden and surprising resignation of Benedict XVI, 85. He stepped down last February 28, claiming to have no more strength to lead the Church, at a time when it faces several problems, the sexual abuse scandal to accusations of corruption in the Vatican Bank.The previous conclave, 2005, lasted two days and took three rounds of voting to elect Joseph Ratzinger as the new pope.ProcessThe cardinals were locked in the Sistine Chapel on the afternoon of Tuesday (12) after each swear, in Latin, with his hand on the Gospel, which will keep secret discussions on the procedures and the conclave.Then the master of papal ceremonies Guido Marini, made the announcement Extra omnes - 'All Out' - called so that all participants not to leave the precincts of the conclave.Then the Sistine Chapel was locked from the outside. From this moment, the Cardinals started to eat, sleep and vote in isolated areas of the world and the media until they have completed the task of choosing the new pope.Apparatus blocking mobile phone signals and internet were installed in the Sistine Chapel and Casa Santa Marta, where are the rooms where the Cardinals spent the night.* With information from international agencies

Fumaça branca é liberada, e Igreja Católica tem um novo papa

Fumaça branca é liberada, e Igreja Católica tem um novo papa

A Igreja Católica tem um novo papa. A fumaça branca liberada pela chaminé da Capela Sistina às 19h05 (horário local, 15h05 em Brasília) desta quarta-feira (13) mostra que os 115 cardeais chegaram a um nome de consenso. O novo papa será anunciado em breve, em latim, da sacada da Basílica de São Pedro. O conclave começou na última terça-feira (12).
O nome adotado pelo novo papa será ouvido pela primeira vez quando um cardeal surgir na sacada e anunciar "habemus papam" (temos um papa) para a multidão reunida na praça.
Cardeais escolhem o novo papa (© Reuters)


Entre os mais cotados para o cargo estão o arcebispo de Milão, Angelo Scola, e o brasileiro Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo. Vaticanistas acreditam que os cardeais buscaram um representante que se mostre um administrador firme e experiente, e com capacidade de inspirar os fiéis.
O nome indicado recebeu ao menos 77 votos dos cardeais-eleitores, o que configura dois terços do total.
A eleição do novo papa vem após a súbita e surpreendente renúncia de Bento XVI, de 85 anos. Ele deixou o cargo no último dia 28 de fevereiro, alegando não ter mais forças para liderar a Igreja, em um momento em que ela enfrenta vários problemas, dos escândalos de abusos sexuais às acusações de corrupção no Banco do Vaticano.
O conclave anterior, de 2005, durou dois dias e levou três rodadas de votação para eleger Joseph Ratzinger como novo papa.
Processo
Os cardeais foram trancados na Capela Sistina na tarde de terça-feira (12) depois de cada um jurar, em latim, com a mão sobre o Evangelho, que manterá segredo sobre os procedimentos e discussões do conclave.
Em seguida, o mestre papal de cerimônias, Guido Marini, fez o anúncio de Extra omnes -- 'Todos para fora' -- o chamado para que todos os não participantes do conclave deixassem o recinto.
Em seguida, a Capela Sistina foi trancada por fora. A partir deste momento, os cardeais passaram a comer, votar e dormir em áreas isoladas do mundo e dos meios de comunicação até terem cumprido a tarefa de escolher o novo papa.
Aparelhos bloqueadores de sinais de celular e internet foram instalados na Capela Sistina e na Casa de Santa Marta, onde ficam os quartos em que os cardeais passaram a noite.
*Com informações das agências internacionais

 

Fumaça BRANCA é liberada quarta feira esperamos o novo papa

Fumaça BRANCA é liberada quarta feira esperamos o novo papa

Cardeais escolhem o novo papa (© Reuters)

O momento Mais esperado chega nesse momento a fumaça branca representando a escolha de um novo papa.

A gora o que  resta é espera!!

De Niks'

Modelos Atômicos

Modelos Atômicos

sobre Física por Algo Sobre

O Modelo atômico de Dalton

Vários pensadores propuseram que a matéria seria constituída por átomos, assim como havia pensado Demócrito e Leucipo. Todavia, até a primeira metade do século XIX, esse modelo ainda não era aceito pela comunidade científica.
Em 1808, o cientista inglês John Dalton publicou um livro apresentando sua teoria sobre a constituição atômica da matéria. O seu trabalho foi amplamente debatido pela comunidade científica e, apesar de ter sido criticado pelos físicos famosos da época, a partir de segunda metade do século XIX os químicos começaram a se convencer, pela inúmeras evidências, de que tal modelo era bastante plausível.
Ilustração
O modelo de Dalton baseava-se nas seguintes hipóteses:
  • Tudo que existe na natureza é composto por diminutas partículas denominadas átomos;
  • Os átomos são indivisíveis e indestrutíveis;
  • Existe um número pequeno de elementos químicos diferentes na natureza;
  • Reunindo átomos iguais ou diferentes nas variadas proporções, podemos formar todas as matérias do universo conhecidos;
Para Dalton o átomo era um sistema contínuo.
Apesar de um modelo simples, Dalton deu um grande passo na elaboração de um modelo atômico, pois foi o que instigou na busca por algumas respostas e proposição de futuros modelos.
A matéria é constituída de diminutas partículas amontoadas como laranjas.

O Modelo de Thomson

O primeiro modelo detalhado do átomo, proposto por J. J. Thomson em 1898, baseava-se na ideia de que o átomo era uma esfera de eletricidade positiva, onde estavam submersas partículas negativas denominadas elétrons. Foi Thomson que lançou a ideia de que o átomo era um sistema descontínuo, portanto, divisível. Mas sua descrição não era satisfatória porque não permitia explicar as propriedades químicas do átomo.
Na verdade, Lord Thomson, estava mesmo era envolvido na descoberta do elétron onde deu sua maior contribuição. Por se tratar de uma pessoa de alta influência na época, Thomson tratou de propor alguma explicação para o átomo. Seu modelo conhecido como pudim de ameixa, já que o átomo seria uma massa compacta com cargas alternadas em seu interior, foi muito infeliz mesmo para sua época e não teve muita contribuição como modelo atômico propriamente.

Para Thomson, o átomo é constituído por uma massa de carga positiva onde estão incrustados os elétrons.


Modelo atômico de Rutherford

No final do século XIX, o físico neozolandês Ernest Rutherford foi convencido por J.J. Thomson a trabalhar com o fenômeno então recentemente descoberto: a radioatividade.. seu trabalho permitiu a elaboração de um modelo atômico que possibilitou o entendimento da radiação emitida pelos átomos de urânio, rádio e polônio.
Aos 26 anos de idade, Rutherford fez sua maior descoberta. Estudando a emissão de radiação do urânio e do tória, observou que existem dois tipos distintos de radiação: uma que é rapidamente absorvida, que denominamos de radiação alfa, e outra com maior poder de penetração, que denominamos radiação beta.
Ele descobriu que a radiação alfa é atraída pelo polo negativo, enquanto a beta é atraída pelo positivo de um campo elétrico. Em seus estudos, foi mostrado que as partículas alfa são iguais à átomos de hélio sem os elétrons, e que o baixo poder de penetração se deve à sua elevada massa. Rutherford descobriu também que a radiação beta é constituída por partículas negativas que possuem massa igual a dos elétrons e um poder de penetração maior do que a radiação alfa.
Ilustração
Em 1909, o aluno de doutorado em física Johannes Hans Wilhelm Geiger (1882-1945) e o professor inglês Ernest Marsden (1889-1970), sob orientação de Rutherford, trabalharam em um aparato experimental que possibilitava a observação da trajetória das partículas alfa. Diversoso experimentos foram desenvolvidos por Geiger, Marsden e Rutherford, utilizando esse equipamento, e os resultados foram espantosos.

O experimento de Rutherford

Um dos experimentos conduzidos pela equipe de Rutherford revolucionou o modo como os físicos da época passaram a imaginar o átomo. Foram bombardeadas finas lâminas de ouro, para estudo de deflexões (desvios) de partículas alfa.
De acordo com o modelo de Thomson, esses desvios seriam improváveis, pois sendo as partículas alfa muito mais leves do que os átomos da lâmina de ouro, os elétrons teriam tanto dificuldade para desviar suas trajetórias quanto bolas de gude para desviar balas de canhão.
Para perceber possíveis desvios, utilizou-se uma placa de material fosforescente que emite luz quando colidida pela radiação alfa. Dessa maneira, ao colocar uma fina lâmina de ouro entre a chapa fosforescente e o material radioativo, a luminosidade na chapa deveria cessar, pois a lâmina de ouro bloquearia a passagem da radiação.
Para surpresa de Rutherford, uma grande luminosidade continuou aparecendo do outro lado da lâmina de ouro, indicando que a radiação alfa havia atravessado sem a menor dificuldade. Além disso, ele observou o surgimento de uma pequena luminosidade em outras partes da chapa. Isso evidenciava que a trajetória de uma parte da radiação alfa era desviada por algo na lâmina de ouro.
Com bases nas suas observações foi possível notar que existiriam espaços vazios entre os átomos, por onde estava passando a radiação.
Experimento de Rutherford.

Um novo modelo

Através de vários testes, Rutherford e sua equipe conseguiram estabelecer um novo modelo de átomo, que ocuparia um volume esférico e que possuía um núcleo. Estabeleceu que o núcleo contém a maior parte da massa do átomo e possui carga positiva (responsável pelos poucos desvios da radiação alfa). A região externa ao núcleo está ocupada pelos elétrons numa região denominada eletrosfera ou coroa eletrônica. Os elétrons estariam em movimento em torno do núcleo, na eletrosfera.
O átomo é um sistema neutro, ou seja, o número de cargas positivas e negativas é igual. O átomo é um sistema descontínuo onde prevalecem os espaços vazios.

Modelo atômico de Bohr

Quando átomos são aquecidos ou submetidos a uma descarga elétrica, eles absorvem energia, que em seguida é emitida como radiação. Por exemplo, se o cloreto de sódio é aquecido na chama de Bunsen, serão produzidos átomos de sódio, que dão origem a uma coloração amarela característica na chama, produzindo linhas espectrais descontínuas em aparelhos específicos. Essa luz emitida pelos átomos podem ser estudadas em espectrômetros, verificando-se que elas são constituídas por linhas com diferentes comprimentos de onda.
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O matemático Rydberg, propôs uma equação empírica relacionada às linhas espectrais:

onde R é um valor constante determinado por Rydberg, chamada de constante de Rydberg.
É somente válida para o espectro do hidrogênio a equação acima.
Na época que Rutherford publicou seu modelo já existiam conceitos físicos consagrados e um destes conceitos era a Lei do Eletromagnetismo de Maxwell que dizia: "Toda carga elétrica em movimento acelerado em torno de outra perde energia sob forma de ondas eletromagnéticas". Como o elétron é uma carga elétrica em movimento acelerado em torno do núcleo, perderia energia e se aproximaria do núcleo até chocar-se com este; desta forma o átomo se auto-destruiria.
Em 1913 Bohr afirmou que os fenômenos atômicos não poderiam ser explicados pelas Leis da Física Clássica.
Niels Bohr, dinamarquês, contribuiu para o aperfeiçoamento do modelo atômico de Rutherford. Baseado na teoria quântica, Bohr explicou o comportamento dos elétrons nos átomos. Para Bohr, os elétrons giram em torno do núcleo de forma circular e com diferentes níveis de energia. Seus postulados:
- O átomo possui um núcleo positivo que está rodeado por cargas negativas;
- A eletrosfera está dividida em camadas ou níveis eletrônicos, e os elétrons nessas camadas, apresentam energia constante;
- Em sua camada de origem (camada estacionária) a energia é constante, mas o elétron pode saltar para uma camada mais externa, sendo que, para tal é necessário que ele ganhe energia externa;
- Um elétron que saltou para uma camada de maior energia fica instável e tende a voltar a sua camada de origem; nesta volta ele devolve a mesma quantidade de energia que havia ganho para o salto e emite um fóton de luz.
A energia recebida corresponde a um quantum e é dada por q = h x f
q = energia do quantum h = constante de Planck f = frequência da radiação
- Para que um elétron permaneça em sua órbita, a atração eletrostática entre o núcleo e o elétron, que tende a puxar o elétron em direção ao núcleo dever ser igual a força centrífuga, que tende a afastar o elétron. Para um elétron de massa m, movendo-se com uma velocidade v numa órbita de raio r, temos que:
(fórmula da física clássica)
Se e for a carga do elétron, Z a carga do núcleo e ε0a permissividade no vácuo, então:
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De modo que

E portanto
*
De acordo com a teoria quântica de Planck, a energia não é contínua, mas discreta (pacotes de energia). isso significa que a energia de um elétron numa órbita, isto é, seu momento angular mvr, deve ser igual a um número inteiro n de quanta.
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Combinando-se essa equação, com a equação *, temos que

e portanto

Substituindo o valor das constantes, temos r = 5,292x10-11m, para n = 1. Assim, variando valor de n, teremos uma imagem do átomo de hidrogênio em que o elétron se move em órbitas circulares. O átomo emitirá ou absorverá energia somente ao passar de uma órbita para outra.
Com um pouco de habilidade e paciência, rearranjamos as fórmulas acima e temos:

Ou seja, Bohr conseguir obter a empírica equação de Rydberg através de conceitos clássicos e quânticos ao mesmo tempo, onde a constante R de Rydberg é

O valor experimental de R é 1,097373x107m-1 em boa concordância com o valor teórico de 1,096776x107m-1. A teoria de Bohr fornece uma explicação para o espectro do hidrogênio. As diferentes séries de linhas espectrais podem ser obtidas variando os valores de n12 e n22 na equação acima.


Modelo de Sommerfeld:

Logo após Bohr enunciar seu modelo verificou-se que um elétron, numa mesma camada, apresentava energias diferentes. Como poderia ser possível se as órbitas fossem circulares?
Sommerfild sugeriu que as órbitas fossem elípticas, pois em uma elipse há diferentes excentricidades (distância do centro), gerando energias diferentes para uma mesma camada.
O elétron descreve órbita
elíptica, de acordo com Sommerfeld.

Modelo atômico atual

O modelo proposto por Bohr trouxe um avanço ao considerar níveis quantizados de energia, mas ainda apresentava inúmeros problemas. Muita coisa permanecia sem explicação ou era simplesmente colocado guela abaixo.
O modelo atômico atual é um modelo matemático- probabilístico que se baseia em dois princípios:
- Princípio da Incerteza de Heisenberg: é impossível determinar com precisão a posição e a velocidade de um elétron num mesmo instante.
- Princípio da Dualidade da matéria de Louis de Broglie: o elétron apresenta característica DUAL, ou seja, comporta-se como matéria e energia sendo uma partícula-onda.
O Princípio da Incerteza deixa clara a impossibilidade de determinar a exata trajetória do elétron a partir da energia e da velocidade. Por este motivo, buscou-se, então, trabalhar com a provável região onde é possível encontrá-lo.
Erwin Schröndinger (1887 - 1961) baseado nestes dois princípios criou o conceito de Orbital.
Orbital é a região onde é mais provável encontrar um életron.
Dirac calculou estas regiões de probabilidade e determinou os quatro números quânticos, que são: principal, secundário, magnético e de spin.
Número quântico principal (n): este número quântico localiza o elétron em seu nível de energia. Ele assume valores que vão de 1 até o infinito, mas para os átomos conhecidos atualmente com, no máximo, 7 camadas teremos uma variação de 1 até 7.
n = 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
Nível 1 2 3 4 5 6 7
Camada K L M N O P Q
Número quântico secundário (l): localiza o elétron no seu subnível de energia e dá o formato do orbital. Pode assumir valores que vão desde ZERO até n - 1. Para átomos conhecidos:
l = 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6
Cada valor de nível "l" indica a presença de um subnível. Os subníveis são representados pelas letras minúsculas s, p, d, f, g, h, i, etc...
valor de "l" 0 1 2 3 4 5 6
subnível s p d f g h i
Obs.: a simbologia correta para o n° quântico secundário é uma letra "L" minúscula (l)
Sempre existirá, para cada nível: 1 orbital s, 3 orbitais p e 5 orbitais d e 7 orbitais f. Como cada um destes podem comportar até 2 elétrons pode-se esperar que o número de elétrons que estes orbitais podem acomodar é:
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Formato dos Orbitais

subnível s 1 orbital s - uma única orientação
subnível p 3 orbitais p - 3 orientações: px;py;pz
subnível d 5 orbitais d - 5 orientações: dxy;dxz;dyz;dx2y2 e dz2
subnível f 7 orbitais f - 7 orientações
Obs.: Clique sobre as orientações para visualizar o formato do orbital. Como as ligações no orbital "f" tem menor importância, além de serem mais complicadas, não disponibilizamos as visualizações das orientações.
Importante lembrar que os átomos terão um certo conjunto de orbitais atômicos independentemente de possuir elétrons ou não, em outras palavras, um orbital atômico não deixa de existir só porque ele está vazio.
Quando tratamos de orbitais do mesmo tipo, por exemplo, orbitais p, podemos dizer que estes são totalmente equivalente, no que se refere a energia, não havendo qualquer distinção entre eles, exceto por sua orientação espacial, ou seja, em que posição no espaço ele se encontra, neste exemplo existem três orientações distintas, a vertical, a horizontal e a perpendicular ao plano formado pelos dois anteriores.
Em relação aos níveis de energia temos o seguinte:
1° Nível --> existe apenas o orbital atômico s
2° Nível --> existem os orbitais s e p
3° Nível --> existem os orbitais s, p e d
4° Nível --> existem os orbitais s, p, d e f
5° Nível --> existem os orbitais s, p, d, f e g
6° Nível --> existem os orbitais s, p, d, f, g e h
7° Nível --> existem os orbitais s, p, d, f, g, h e i
Normalmente não são representados os orbitais g, h e i, visto que não existe nenhum elemento químico conhecido que tenha um número de elétrons suficientes para preenchê-los. Podemos então citar, neste momento, como se executa a distribuição eletrônica de um determinado átomo.
Para se proceder a distribuição eletrônica de um elemento químico é necessário conhecer seu número atômico (Z) que corresponde ao número de prótons no seu núcleo. Desta forma, se o elemento estiver eletricamente neutro, conclui-se que o número de elétrons é igual ao número de prótons. Caso o elemento químico tiver cargas positivas, significa que o número de elétrons deste átomo será o número Z menos o número de cargas, por outro lado, se a carga elétrica do elemento for negativa, então o número de elétrons que ele possui será o número Z mais a sua(s) carga(s).
Para se fazer uma distribuição eletrônica é importante lembrar que os elétrons de uma espécie química não podem ficar espalhados aleatoriamente, em qualquer lugar em torno do núcleo. Os elétrons só podem ficar nas regiões que forem efetivamente definidas pelos orbitais. Assim, como cada átomo apresenta um certo número de orbitais atômicos, deve haver uma sequência definida de preenchimento destes orbitais pelos elétrons do elemento. Essa ordem obedece uma ordem crescente de energia, ou seja, os orbitais que tiverem uma energia menor, deverão ser preenchidos primeiro. A ordem de preenchimento dos orbitais é definida segundo um diagrama conhecido por diagrama de Linus Pauling, mostrado abaixo:
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Número quântico magnético(M): Localiza o elétron no orbital e dá a orientação espacial dos orbitais. O número quântico magnético pode assumir valores que vão desde - l até + l, passando pelo zero.
M = - l,....0,....+l
Sendo l = n° quântico secundário
Se l = 0, então M = 0
l = 1, então M = -1, 0, +1
Se l = 2, então M = -2, -1, 0, +1, +2
Valores de l subnível valores de M n° orbitais/orientações
0 s 0 1
1 p -1, 0, +1 3
2 d -2,-1,0,+1,+2 5
3 f -3,-2,-1,0,+1,+2,+3 7
Número quântico de Spin (S): este número está relacionado com o movimento de rotação do elétron em um orbital. Como este movimento admite apenas dois sentidos, o n° quântico de spin, assume dois valores que são, por convenção:
S = -1/2 e +1/2
Por convenção, também, utiliza-se spin -1/2 para o primeiro elétron do orbital.
Lembre-se que a expressão "rotação", aqui utilizada, nos dá uma ideia do elétron apenas como partícula, só que ele tem comportamento dual de partícula-onda. Na falta de um termo mais apropriado vamos utilizar esta expressão, mas sem esquecer que o elétron não é apenas partícula.

Princípio da exclusão de Wolfgang Pauli

Em um mesmo átomo, não existem dois elétrons com quatro números quânticos iguais.
Como consequência desse princípio, dois elétrons de um mesmo orbital têm spins opostos.
Um orbital semicheio contém um elétron desemparelhado; um orbital cheio contém dois elétrons emparelhados (de spins opostos).

Regra de Hund

Ao ser preenchido um subnível, cada orbital desse subnível recebe inicialmente apenas um elétron; somente depois de o último orbital desse subnível ter recebido seu primeiro elétron começa o preenchimento de cada orbital semicheio com o segundo elétron.
Elétron de maior energia ou elétron de diferenciação é o último elétron distribuído no preenchimento da eletrosfera, de acordo com as regras estudadas.
É importante salientar que os números quânticos são, na verdade, uma aproximação para as complexas equações propostas por Schrödinger.

Equação de Schrödinger

Esta equação representa a equação de Schrödinger independente do tempo e unidimensional da função de onda a qual descreve a propriedade de onda da partícula de massa m. Em três dimensões temos:

Onde:
H . Operador hamiltoniano
ψ . Função de onda de um corpo no espaço (três coordenadas: x, y e z)
A função de onde ψ deve satisfazer certas condições:
1 - Deve apresentar um valor único, contínuo e diferencial em todos os pontos do espaço;
2 - Deve ser finita para todos os valores de x, y e z;
3 - Deve ser normalizada. Isto significa que , ou seja, a integral do quadrado da função de onda sobre todo espaço deve ser igual a 1.
ψ não tem uma interpretação física, pois não apresenta necessariamente valores reais, pode ser uma função complexa, porém, o quadrado de um número complexo se define como o produto dele pelo seu conjugado: |a + ib|2 = (a +ib).(a - ib) = a2 + b2 (sempre real), sendo assim, |ψ|2 (ou ψψ*) calculado para um ponto particular em um instante particular é proporcional à probabilidade de encontrar experimentalmente o corpo naquele lugar e naquele instante.
O objeto modelo que representa um átomo de hidrogênio consiste de um núcleo, de massa M e carga Ze e um elétron, com massa me e carga -e, separados por uma distância r. Ambas partículas se consideram como cargas pontuais, portanto a equação de Schrödinger será:
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Nesta equação, ψ é função de seis coordenadas, ou seja, xN, yN e zN (coordenadas no núcleo) e xe, ye e ze (coordenadas do elétron).
Schrödinger mostrou que a mudança destas seis coordenadas por um conjunto adequado de outras seis coordenadas, conduz a separação da equação acima em duas partes: uma expressa e determina o movimento translação do átomo e a outra, fundamentalmente eletrônica, que descreve o movimento relativo do elétron respeito ao núcleo, ou seja, a função de onda ψ pode ser expressa como o produto da função ψN, que depende das coordenadas do centro de massa do átomo (X, Y e Z) respeito a uma origem arbitrária e por uma função ψ, eletrônica, das coordenadas relativas do elétron (x, y e z) como mostra a figura a seguir:
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A tabela abaixo mostra alguns valores da função radial do átomo de hidrogênio:
Ilustração
 

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Modelos Atômicos ENEM


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Prova de Quimica Resolvida

  Prova resolvida: Unicamp Química - Vestibular 2010

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP - VESTIBULAR 2010 - 1ª FASE


01) A maioria dos homens que mantêm o cabelo escurecido artificialmente utiliza uma loção conhecida como tintura
progressiva. Os familiares, no entanto, têm reclamado do cheiro de ovo podre nas toalhas, porque essa tintura progressiva contém enxofre em sua formulação. Esse cosmético faz uso do acetato de chumbo como ingrediente ativo. O íon chumbo, Pb2+, ao se combinar com o íon sulfeto, S2-, liberado pelas proteínas do cabelo ou pelo enxofre elementar (S8) presente na tintura, irá formar o sulfeto de chumbo, que escurece o cabelo. A legislação brasileira permite uma concentração máxima de chumbo igual a 0,6 gramas por 100 mL de solução.
a) Escreva a equação química da reação de formação da substância que promove o escurecimento dos cabelos, como foi descrito no texto.
b) Calcule a massa, em gramas (duas casas decimais), de Pb(C2H3O2)2.3H2O, utilizada na preparação de 100 mL da tintura progressiva usada, sabendo-se que o Pb2+ está na concentração máxima permitida pela legislação.
Dados de massas molares em g mol-1:
Pb=207, C2H3O2 = 59 e H2O = 18.

Resolução:
a) A equação química da reação responsável pela formação da subs tância que promove o escurecimento dos cabelos é: Pb2+ + S2- http://www.vestibulandoweb.com.br/quimica/seta.gifPbS
b) Realizando-se o cálculo da massa molar do composto, tem-se:
Pb(C2H3O2)2 . 3H2O
M = (207 + 2 . 59 + 3 . 18)g mol-1
M = 379g mol-1
Pb –––––––––––––– Pb(C2H3O2)2 . 3H2O
207g –––––––––––– 379g
0,6g –––––––––––– x
x = 1,10g
 
02) Com a finalidade de manter uma imagem jovem, muitas pessoas procuram eliminar as rugas do rosto utilizando a quimioesfoliação (peeling químico), um processo que envolve algum risco à saúde. A quimioesfoliação consiste na aplicação de um ou mais agentes à pele, visando promover a esfoliação cutânea, o que leva à renovação celular e à eliminação das rugas. Dois tipos de peeling podem ser realizados: o superficial ou médio e o profundo.
a) Para um peeling superficial ou médio, costuma-se usar uma solução da substância indicada abaixo:
Prova resolvida de Química Unicamp 2010
Simplificadamente, a literatura afirma que, além da concentração da solução, o valor de pH ideal para uma boa esfoliação deve estar abaixo de sete. Considerando somente a dissolução dessa substância em água, seria possível obter essa condição de pH? Explique e justifique com uma equação química pertinente.
b) Para um peeling químico profundo, pode-se usar uma microemulsão denominada solução de Baker-Gordon, que contém a substância cuja fórmula estrutural está representada abaixo.
Prova resolvida de Quimica Unicamp 2010
Do ponto de vista da representação química, o hexágono com o círculo representa as possíveis estruturas ressonantes da cadeia carbônica. Desenhe essas possíveis estruturas ressonantes para a cadeia e escreva a fórmula molecular da substância.

Resolução:
a) A 25°C, soluções com valores de pH acima de 7 são consideradas básicas enquanto que soluções com valores de pH abaixo de 7 são ácidas. A substância indicada é um composto orgânico de função mista álcool e ácido carboxílico. Quando em água, pode sofrer ionização conforme mostrado abaixo:
Prova resolvida de Quimica Unicamp 2010
A liberação dos íons H+ (H3O+) torna a solução ácida.
b) A substância hidroxibenzeno (ou também conhecida como fenol), pode ser representada da forma como mostrada no enunciado ou por duas estruturas ressonantes diferentes, conforme figura abaixo:
Prova resolvida de Química Unicamp 2010
Na verdade, as três duplas-ligações estão deslocalizadas no anel. Por isso, é comum a representaçao desta substância da forma como apresentada no enunciado.
Fórmula molecular: C6H6O
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O Efeito Fotoelétrico



O Efeito Fotoelétrico


Portas que se abrem sozinhas?
Já se perguntou como ocorre o funcionamento das portas de shoppings que se abrem sozinhas? Como um sistema de iluminação pode acender e apagar sozinho? Ou mesmo como sistemas de alarme ligam e desligam automaticamente? Perguntas como essas são respondidas e explicadas através do efeito fotoelétrico. Mas o que vem a ser efeito fotoelétrico?

Efeito Fotoelétrico é a emissão de elétrons de um material, geralmente metálico, quando ele é submetido à radiação eletromagnética. Ela tem larga aplicação no cotidiano como, por exemplo, a contagem do número de pessoas que passam por um determinado local, como também na aplicação dos exemplos dados anteriormente. A aplicação desse efeito acontece através das células fotoelétricas ou fotocélulas, as quais podem ser de vários tipos como, por exemplo, a célula fotoemissiva e a célula fotocondutiva.

Mas o que vem a ser célula fotoelétrica? São dispositivos que têm a capacidade de transformar energia luminosa, seja ela proveniente do Sol ou de qualquer outra fonte, em energia elétrica. Essa célula pode funcionar como geradora de energia elétrica ou mesmo como sensor capaz de medir a intensidade luminosa, como nos casos das portas de shoppings.

Existem vários tipos de células fotoelétricas, dentre as quais podemos citar algumas que têm larga utilização atualmente, como: Silício Cristalino, Silício Amorfo, CIGS, Arseneto de Gálio e Telureto de Cádmio. Essas células são aplicadas tanto em painéis solares como também em monitores de LCD e de plasma.
Por Marco Aurélio da Silva
Equipe Brasil Escola
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