história do Rock in Rio

A história do Rock in Rio III - 2001

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Divulgação

FAMOSIDADES

Por MBPress
RIO DE JANEIRO - Público: 1,2 milhão pessoas. Não ultrapassou a marca de 1985, mas a concepção era totalmente diferente, logo... Veio a ideia do Rock in Rio “Por um Mundo Melhor”. Campanha publicitária? Sim. Mas uma das primeiras a chamarem a atenção para o conceito de sustentabilidade, de se colocar a mão na cabeça para uma reflexão sobre os problemas do mundo onde vivemos.
Deu certo: no dia 12 de janeiro, na abertura do festival, às 19h, 3.232 emissoras de rádio e 425 de TV fizeram 3 minutos de silêncio simultaneamente. E tinha início a terceira edição, que foi até 21 de janeiro.
O destaque negativo do Rock in Rio III ficou por conta do boicote das bandas nacionais ao festival. Uma cláusula contratual impedia alguns artistas brasileiros de terem direito a passagem de som para regular seus instrumentos antes da apresentação. O movimento de boicote foi incorporado por Skank, O Rappa, Cidade Negra, Charlie Brown Jr., e Jota Quest.
Sendo assim, as atrações nacionais ficaram visivelmente desfalcadas – vale lembrar, por exemplo, que O Rappa e Charlie Brown Jr., por exemplo, viviam seu auge justamente naquela época. Enfim...
No palco principal, na ordem alfabética, as atrações internacionais foram: Aaron Carter, Beck, Britney Spears, Dave Mathews Band, Deftones, Five, Foo Fighters, Guns N’ Roses, Iron Maiden, James Taylor, Neil Young, N´Sync, Oasis, Papa Roach, Queens of The Stone Age, Red Hot Chili Peppers, REM, Halford, Sting, Sheryl Crow e Silver Chair.
Entre as nacionais, fizeram parte do RIR 3: Barão Vermelho, Capital Inicial, Carlinhos Brown, Cássia Eller, Daniela Mercury, Elba Ramalho, Engenheiros do Hawai, Fernanda Abreu, Funk ´N Lata, Gilberto Gil, Ira, Ultraje a Rigor, Kid Abelha, Milton Nascimento, Moraes Moreira, O Surto, Pato Fu, Pavilhão 9, Sandy & Junior, Sepultura e Zé Ramalho.
Confira nas próximas páginas histórias da terceira edição do Rock in Rio.